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Deputados exortam bases a pedir volta de Maggi, mas respeitam ‘momento de reflexão’
Da Redação - Ronaldo Pacheco
Prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, presidentes de diretórios municipais, líderes comunitários e militância em geral do Partido da República são exortados pelos deputados estaduais a cobrar do senador Blairo Maggi que assuma a pré-candidatura ao governo de Mato Grosso, mesmo que seja aos 49 minutos do segundo tempo – leia-se junho de 2014, vésperas das convenções partidárias.
Maggi afirma que candidatura é para ser decidida em 2014, mas aceita avaliar “convocação” do PR
Cúpula do PR discute hoje candidatura de Maggi em 2014 e avalia governo Silval
“É evidente que devemos respeitar esse momento de reflexão do nosso líder, pois trata-se de uma decisão extremamente importante, pois envolve a vida de milhões de pessoas. Mas o PR não abre mão de tê-lo como comandante nessa nova batalha que se avizinha”, argumenta o secretário geral da sigla, deputado estadual Emanuel Pinheiro.
“Quem ama Mato Grosso deve telefonar, enviar cartas e e-mails para Maggi, demonstrando a confiança do eleitorado em seu trabalho e em seu compromisso como administrador testado e aprovado”, observa o presidente estadual do PR, deputado federal Wellington Fagundes, com a experiência de quem está no sexto mandato no Congresso Nacional.
Da mesma forma pensa o deputado estadual Mauro Savi, primeiro secretário da Assembléia Legislativa, e há duas eleições o segundo mais votado no região com o maior PIB de Mato Grosso. “Sem dúvida, Blairo Maggi tem razão. Deve decidir com calma e visualizando o quadro político e eleitoral como um todo”, reconhece ele.
Mauro Savi acredita que, no frigir dos ovos, Maggi só vai dar o “aceite” em maio ou junho do próximo ano. Antes disso, ficará “a cavalheiro” analisado o quadro estadual e a própria conjuntura nacional, inclusive os concorrentes da presidenta Dilma Rousseff (PT), para o pleito de 2014.
Coletiva
Blairo Maggi concede entrevista coletiva nesta quarta-feira, a partir das 9 horas, em seu escritório na sede do Grupo André Maggi, no Centro Político e Administrativo (CPA) – em frente ao Cenarium Rural (CPA). Maggi vai anunciar ou que já foi revelado pela reportagem do Olhar Direto: ‘embora não tenha pretensão pessoal de ser candidato, aceita pensar na convocação que lhe fora feita pelo PR”.
Maggi afirma que candidatura é para ser decidida em 2014, mas aceita avaliar “convocação” do PR
Cúpula do PR discute hoje candidatura de Maggi em 2014 e avalia governo Silval
“É evidente que devemos respeitar esse momento de reflexão do nosso líder, pois trata-se de uma decisão extremamente importante, pois envolve a vida de milhões de pessoas. Mas o PR não abre mão de tê-lo como comandante nessa nova batalha que se avizinha”, argumenta o secretário geral da sigla, deputado estadual Emanuel Pinheiro.
“Quem ama Mato Grosso deve telefonar, enviar cartas e e-mails para Maggi, demonstrando a confiança do eleitorado em seu trabalho e em seu compromisso como administrador testado e aprovado”, observa o presidente estadual do PR, deputado federal Wellington Fagundes, com a experiência de quem está no sexto mandato no Congresso Nacional.
Da mesma forma pensa o deputado estadual Mauro Savi, primeiro secretário da Assembléia Legislativa, e há duas eleições o segundo mais votado no região com o maior PIB de Mato Grosso. “Sem dúvida, Blairo Maggi tem razão. Deve decidir com calma e visualizando o quadro político e eleitoral como um todo”, reconhece ele.
Mauro Savi acredita que, no frigir dos ovos, Maggi só vai dar o “aceite” em maio ou junho do próximo ano. Antes disso, ficará “a cavalheiro” analisado o quadro estadual e a própria conjuntura nacional, inclusive os concorrentes da presidenta Dilma Rousseff (PT), para o pleito de 2014.
Coletiva
Blairo Maggi concede entrevista coletiva nesta quarta-feira, a partir das 9 horas, em seu escritório na sede do Grupo André Maggi, no Centro Político e Administrativo (CPA) – em frente ao Cenarium Rural (CPA). Maggi vai anunciar ou que já foi revelado pela reportagem do Olhar Direto: ‘embora não tenha pretensão pessoal de ser candidato, aceita pensar na convocação que lhe fora feita pelo PR”.