Notícias / Meio Ambiente
Deputado não quer que erros do passado, interfiram hoje nas questões ambientais
Da Assessoria
Com cerca de oito mil participantes, a audiência pública do Zoneamento Sócio-Econômico e Ecológico (ZSEE) realizada neste fim de semana em Juína (735 quilômetros de Cuiabá) mobilizou representantes do setor produtivo, entidades de classe, diversas instituições e sociedade civil organizada. Para o deputado Airton Português (PP), a cada manifestação e reivindicação apresentada pelos participantes, vê-se ainda, com maior clareza a necessidade do compromisso dos gestores com a questão ambiental. Enfatiza a necessidade de novas políticas públicas que possam realmente suprir as falhas do passado, sem, no entanto, permitir que a população sofra conseqüências negativas decorrentes desses erros.
“Somos responsáveis, sim, pelo meio ambiente. E, não é por conta de políticas anteriores, que não deu certo que hoje vamos simplesmente abandonar a população ou deixar que todos paguem como autores da degradação da natureza. Se observarmos ao pé da letra, veremos que a degradação mesmo, não existe no Brasil e, sim em outros países que consumiram com tudo, como na Ásia, por exemplo. Não podemos mais aceitar ser chamados de periferia do mundo”, destaca.
Segundo o parlamentar, sem dúvidas, correções serão necessárias ao projeto original do ZSEE podendo alterar significativamente nas categorias elencadas. No entanto, destaca que os membros da Comissão Especial do Zoneamento, do qual é titular, não deixarão de apreciar cuidadosamente os itens solicitados nas reuniões técnicas, que antecedem as audiências, para que nenhum segmento seja prejudicado e, cada município seja inserido na categoria que melhor adequar.
“Com certeza, no fim haverá um consenso que será bom para todos e, com respeito ao meio ambiente, dentro da realidade do Estado”. Durante a sua fala, na audiência, o deputado ainda lembrou o discurso do presidente Lula, no dia anterior no município de Alta Floresta (803 quilômetros de Cuiabá) onde, segundo ele, o chefe da nação, demonstrou preocupação quanto às questões ambientais do Estado. E, por fim, assegurou que na finalização do projeto do ZSEE, Mato Grosso será referência para outros estados e até mesmo outros países.
“Somos responsáveis, sim, pelo meio ambiente. E, não é por conta de políticas anteriores, que não deu certo que hoje vamos simplesmente abandonar a população ou deixar que todos paguem como autores da degradação da natureza. Se observarmos ao pé da letra, veremos que a degradação mesmo, não existe no Brasil e, sim em outros países que consumiram com tudo, como na Ásia, por exemplo. Não podemos mais aceitar ser chamados de periferia do mundo”, destaca.
Segundo o parlamentar, sem dúvidas, correções serão necessárias ao projeto original do ZSEE podendo alterar significativamente nas categorias elencadas. No entanto, destaca que os membros da Comissão Especial do Zoneamento, do qual é titular, não deixarão de apreciar cuidadosamente os itens solicitados nas reuniões técnicas, que antecedem as audiências, para que nenhum segmento seja prejudicado e, cada município seja inserido na categoria que melhor adequar.
“Com certeza, no fim haverá um consenso que será bom para todos e, com respeito ao meio ambiente, dentro da realidade do Estado”. Durante a sua fala, na audiência, o deputado ainda lembrou o discurso do presidente Lula, no dia anterior no município de Alta Floresta (803 quilômetros de Cuiabá) onde, segundo ele, o chefe da nação, demonstrou preocupação quanto às questões ambientais do Estado. E, por fim, assegurou que na finalização do projeto do ZSEE, Mato Grosso será referência para outros estados e até mesmo outros países.