Notícias / Brasil
Sem uso, máquinas de lavar roupa viram lixeira em residências de Cacoal
G1
Preocupados com o meio ambiente, moradores de Cacoal (RO) estão transformando máquinas de lavar roupa, em desuso, em lixeiras. Casas em diferentes bairros já adotam a iniciativa nas calçadas. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) aprova a ideia.
A máquina de lavar roupas, que funcionou durante 20 anos para a família do eletricista Oriene Ferreira Lacerda, de 39 anos, recentemente apresentou problemas mecânicos e precisou ser aposentada. Sem possibilidade de conserto, Lacerda achou outra utilidade para o eletrodoméstico. “Já tinha visto a ideia em outras casas aqui de Cacoal e resolvi imitar”, conta.
Com a atitude simples, o eletricista acredita ter colaborado com o meio ambiente. “Esse material levaria muitos anos para se decompor. Se todo mundo jogasse no rio, causaria um problema enorme. Dessa forma a máquina continuará servindo minha família”, alega o morador do Bairro Jardim Clodoaldo, próximo ao Rio Pirarara.
Já o autônomo Natalino Rodrigues de Souza, de 52 anos, disse ao G1 que, inicialmente, a intenção em colocar a velha máquina de lavar do lado de fora da residência não era exatamente a de se tornar um lixeiro. Após a ideia funcionar, Natalino já tem dois vizinhos que aderiram à prática. “Como o caminhão de lixo não recolhe esse tipo de material, acabou se tornando uma lixeira”.
Para servir de lixeira, as máquinas ganham furos na base do equipamento para que não haja acúmulo de água, ambiente propício à proliferação do mosquito transmissor da dengue.
De acordo com a Semma, a ideia da população foi aprovada e é incentivada. “Qualquer iniciativa da população de reutilizar e reciclar qualquer tipo de material é sempre bem vinda. Conseguimos diminuir a quantidade de dejetos nos aterros sanitários e o uso de matéria prima”, afirma Jorge Murer, secretário municipal de Meio Ambiente.
A máquina de lavar roupas, que funcionou durante 20 anos para a família do eletricista Oriene Ferreira Lacerda, de 39 anos, recentemente apresentou problemas mecânicos e precisou ser aposentada. Sem possibilidade de conserto, Lacerda achou outra utilidade para o eletrodoméstico. “Já tinha visto a ideia em outras casas aqui de Cacoal e resolvi imitar”, conta.
Com a atitude simples, o eletricista acredita ter colaborado com o meio ambiente. “Esse material levaria muitos anos para se decompor. Se todo mundo jogasse no rio, causaria um problema enorme. Dessa forma a máquina continuará servindo minha família”, alega o morador do Bairro Jardim Clodoaldo, próximo ao Rio Pirarara.
Já o autônomo Natalino Rodrigues de Souza, de 52 anos, disse ao G1 que, inicialmente, a intenção em colocar a velha máquina de lavar do lado de fora da residência não era exatamente a de se tornar um lixeiro. Após a ideia funcionar, Natalino já tem dois vizinhos que aderiram à prática. “Como o caminhão de lixo não recolhe esse tipo de material, acabou se tornando uma lixeira”.
Para servir de lixeira, as máquinas ganham furos na base do equipamento para que não haja acúmulo de água, ambiente propício à proliferação do mosquito transmissor da dengue.
De acordo com a Semma, a ideia da população foi aprovada e é incentivada. “Qualquer iniciativa da população de reutilizar e reciclar qualquer tipo de material é sempre bem vinda. Conseguimos diminuir a quantidade de dejetos nos aterros sanitários e o uso de matéria prima”, afirma Jorge Murer, secretário municipal de Meio Ambiente.