Imprimir

Notícias / Esportes

Ricardo trabalha saídas de gol: quase 90% dos gols sofridos foram na área

Globo Esporte

Sob os olhos do torcedor, o goleiro Ricardo busca a consolidação no gol do Figueirense. Depois da saída do ídolo Wilson, o camisa 1 do time alvinegro sofre com um momento de inconstância e tem sido questionado pelas arquibancadas do Orlando Scarpelli. Sem mostrar insegurança, Ricardo treinou, na manhã desta quinta, no CFT, saídas de gol em bola aérea, prática que realiza diariamente ao lado dos outros goleiros do clube.

Depois da primeira derrota na Série B do Brasileiro, para a Chapecoense, por 2 a 0, o time que estava 100%, passou a ser questionado pelo seus torcedores. Principalmente, a defesa. Com oito gols sofridos em quatro rodadas, dois em cada partida, o setor está em processo de acerto para tentar diminuir o número de gols contra.

Apesar de menos de 50% dos gols sofridos terem sido em bola aérea - três dos oito -, Ricardo entende que a jogada é um dos pontos que devem ser corrigidos. A partir da terceira rodada, o Figueirense começou a levar gols desta forma - contra o Sport, duas vezes, e ante a Chapecoense -. Contudo, dos oito tentos sofridos, sete foram de dentro da área - 87,5% dos gols. — Temos que corrigir essa bola parada em que a gente vem sofrendo gols. Temos que ter mais atenção porque é um ponto em que a gente está sofrendo gol. É corrigir porque o campeonato é longo pela frente — comentou Ricardo, à Rádio CBN/Diário, logo após a partida diante da Chapecoense, na última terça.

O ponto de equilíbrio do Figueirense, que tem a defesa mais vazada da Série B ao lado de outras três equipes, é o ataque. Com dez gols, o alvinegro de Florianópolis é o mais positivo da competição. Na próxima rodada, o adversário será o Paraná, no sábado, às 16h20m, no estádio Durival de Britto.



Imprimir