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Wellington tenta "convencer" Blairo Maggi a assumir presidência do PR
Da Redação/Kelly Martins
O deputado federal Wellington Fagundes (PR) tentou convencer, nesta segunda-feira, o governador Blairo Maggi a assumir a presidência da executiva estadual do partido, por considerá-lo o "maior peso republicano" com poder de alavancar a sigla, devido a influência do chefe de executivo, e construir um projeto que parece estar sem rumo.
O pedido foi feito durante audiência no Palácio Paiaguás, em que Fagundes, candidato ao Senado, colocou-se a disposição para ser o secretário-geral do PR em consenso com o nome do empresário Mauro Mendes, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).
“O nome do governador é de peso e exerceria influência. Queremos alguém que não vai disputar a majoritária no próximo ano, como é o caso de Maggi”, declarou o parlamentar ao apontar que o atual presidente do PR, Moisés Sachetti, deverá disputar a cadeira de deputado federal e com isso deixaria à frente do diretório.
No entanto, Blairo Maggi dará a resposta se aceita ou não ser presidente do PR na próxima semana. Conforme Fagundes, o governador teria alegado que está passando por momento “complicado” devido os advindos e preparação para a Copa 2014 e o fim do mandato. “Ele ficou de pensar e dará a resposta no final do mês, porque precisamos resolver logo essa questão”, disse o deputado federal.
Além disso, ressaltou que o PR está vivenciando um momento novo. Para Wellington, o papel da executiva no atual cenário político é de formar alianças e não de formalizar o partido. “Na eleição passada vivemos em uma outra condicional que precisou de alguém como Moisés e Emanuel Pinheiro para formalizar e aglutinar o partido por todo o Estado. Agora precisamos de alianças, pois a eleição para governador e deputados estaduais e federais são diferentes da Prefeitura”, pontuou.
Candidatura
Na prática, o deputado federal garantiu que não recua da disputa a uma das duas vagas ao Senado e esteve reunido na tarde de hoje com a cúpula do PSB, liderada pelo deputado Valtenir Pereira, presidente socialista, já na tentativa de restabelecer aliança e definir um projeto de consenso para 2010.
Por outro lado, Valtenir afirma que está na fase de conversação com o PR e não há nada selado com os republicanos. Já de acordo com o deputado Wellington Fagundes, ficou definido que um “grupinho” de siglas que não teriam candidatos ao governo irão se aglutinar. O problema é maior, avalia o deputado, para partidos como o PP, PMDB, DEM e até o PT, que têm a pretensão de lançar candidatos a governador.
O pedido foi feito durante audiência no Palácio Paiaguás, em que Fagundes, candidato ao Senado, colocou-se a disposição para ser o secretário-geral do PR em consenso com o nome do empresário Mauro Mendes, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).
“O nome do governador é de peso e exerceria influência. Queremos alguém que não vai disputar a majoritária no próximo ano, como é o caso de Maggi”, declarou o parlamentar ao apontar que o atual presidente do PR, Moisés Sachetti, deverá disputar a cadeira de deputado federal e com isso deixaria à frente do diretório.
No entanto, Blairo Maggi dará a resposta se aceita ou não ser presidente do PR na próxima semana. Conforme Fagundes, o governador teria alegado que está passando por momento “complicado” devido os advindos e preparação para a Copa 2014 e o fim do mandato. “Ele ficou de pensar e dará a resposta no final do mês, porque precisamos resolver logo essa questão”, disse o deputado federal.
Além disso, ressaltou que o PR está vivenciando um momento novo. Para Wellington, o papel da executiva no atual cenário político é de formar alianças e não de formalizar o partido. “Na eleição passada vivemos em uma outra condicional que precisou de alguém como Moisés e Emanuel Pinheiro para formalizar e aglutinar o partido por todo o Estado. Agora precisamos de alianças, pois a eleição para governador e deputados estaduais e federais são diferentes da Prefeitura”, pontuou.
Candidatura
Na prática, o deputado federal garantiu que não recua da disputa a uma das duas vagas ao Senado e esteve reunido na tarde de hoje com a cúpula do PSB, liderada pelo deputado Valtenir Pereira, presidente socialista, já na tentativa de restabelecer aliança e definir um projeto de consenso para 2010.
Por outro lado, Valtenir afirma que está na fase de conversação com o PR e não há nada selado com os republicanos. Já de acordo com o deputado Wellington Fagundes, ficou definido que um “grupinho” de siglas que não teriam candidatos ao governo irão se aglutinar. O problema é maior, avalia o deputado, para partidos como o PP, PMDB, DEM e até o PT, que têm a pretensão de lançar candidatos a governador.