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"Desta vez a notícia era ele. E não podia ser mais triste”, lamenta Wellington em plenário
De Brasília - Vinícius Tavares
A morte do jornalista Marcos Coutinho segue sendo lembrada no meio político. Desta vez, quem prestou homenagem na tribuna da Câmara Federal foi o deputado Wellington Fagundes (PR-MT), coordenador da bancada federal do centro-oeste.
Segundo Fagundes, a morte de Coutinho, vítima de uma parada cardiorrespiratória, na madrugada de domingo (9.6), pegou a todos de surpresa.
Filhos prestam homenagens ao jornalista Marcos Coutinho em suas redes sociais
“Acostumados que estávamos em sermos surpreendidos pelas notícias produzidas pelo jornalista, desta vez, a notícia era ele. E não poderia ser mais triste”, afirmou em discurso no plenário da Câmara.
Políticos falam sobre o profissional diferenciado e apaixonado pelos bastidores da cobertura política que foi o fundador o OD
Segundo o republicano, Coutinho se notabilizou pelo jornalismo investigativo e pelo pioneirismo na consolidação do jornalismo digital e de instalar sucursais, como aquelas localizadas em Sinop, Rondonópolis, Barra do Garças e Brasília.
“Marcos Coutinho adotou o jornalismo investigativo em seu mais completo sentido. Vasculhou os bastidores da política e se destacou por manter boas fontes, informações irretocáveis e uma postura questionadora. O resultado disso enriqueceu as redações de vários veículos de comunicação e a todos nós que acompanhamos os fatos no dia-a-dia”, disse.
O parlamentar, que seguidamente dividia com o jornalista conversas sobre bastidores da política entre uma viagem a outra entre Cuiabá e Brasília, destacou a mente brilhante de Coutinho, sua capacidade intelectual e o amor que pelas letras e pela arte.
“Mente brilhante, coração generoso, Coutinho abriu a oportunidade para vários jornalistas que hoje o consideram um exemplo, um professor que ensinou aos mais novatos a importância de uma informação bem apurada e do exercício de um jornalismo impoluto. Homem das letras. Seus dedos, eram a extensão de seu tirocínio - rápido como só permitido aos mais privilegiados”, pontou.
“Amante das artes, não perdia a oportunidade de viajar para visitar uma nova exposição, ver uma peça de teatro ou um show musical. Falava vários idiomas e mostrou aos filhos o prazer proporcionado pela apreciação das artes e a busca do conhecimento”, finalizou.
Segundo Fagundes, a morte de Coutinho, vítima de uma parada cardiorrespiratória, na madrugada de domingo (9.6), pegou a todos de surpresa.
Filhos prestam homenagens ao jornalista Marcos Coutinho em suas redes sociais
“Acostumados que estávamos em sermos surpreendidos pelas notícias produzidas pelo jornalista, desta vez, a notícia era ele. E não poderia ser mais triste”, afirmou em discurso no plenário da Câmara.
Políticos falam sobre o profissional diferenciado e apaixonado pelos bastidores da cobertura política que foi o fundador o OD
Segundo o republicano, Coutinho se notabilizou pelo jornalismo investigativo e pelo pioneirismo na consolidação do jornalismo digital e de instalar sucursais, como aquelas localizadas em Sinop, Rondonópolis, Barra do Garças e Brasília.
“Marcos Coutinho adotou o jornalismo investigativo em seu mais completo sentido. Vasculhou os bastidores da política e se destacou por manter boas fontes, informações irretocáveis e uma postura questionadora. O resultado disso enriqueceu as redações de vários veículos de comunicação e a todos nós que acompanhamos os fatos no dia-a-dia”, disse.
O parlamentar, que seguidamente dividia com o jornalista conversas sobre bastidores da política entre uma viagem a outra entre Cuiabá e Brasília, destacou a mente brilhante de Coutinho, sua capacidade intelectual e o amor que pelas letras e pela arte.
“Mente brilhante, coração generoso, Coutinho abriu a oportunidade para vários jornalistas que hoje o consideram um exemplo, um professor que ensinou aos mais novatos a importância de uma informação bem apurada e do exercício de um jornalismo impoluto. Homem das letras. Seus dedos, eram a extensão de seu tirocínio - rápido como só permitido aos mais privilegiados”, pontou.
“Amante das artes, não perdia a oportunidade de viajar para visitar uma nova exposição, ver uma peça de teatro ou um show musical. Falava vários idiomas e mostrou aos filhos o prazer proporcionado pela apreciação das artes e a busca do conhecimento”, finalizou.