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Bororos apresentam pleitos ao presidente da Funai por intermédio de Abicalil
Da Assessoria
A pedido do deputado federal Carlos Abicalil (PT), o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira, recebeu os representantes dos povos indígenas da etnia Bororo, localizados no município de Rondonópolis (MT). Na pauta da audiência, realizada nesta terça-feira (23/06) – no Ministério da Justiça –, os índios solicitaram a exoneração do atual Chefe de Núcleo da Funai na região, Antônio Dourado.
Os índios alegaram que os povos Bororos estão abandonados e impedidos de plantarem por falta de assistência técnica e ferramentas. Os Bororos informaram que as máquinas existentes nas aldeias estão sucateadas e não são utilizadas por falta de manutenção. Outro pleito é a aquisição de viaturas de transporte entre as aldeias e o município.
O chefe do Núcleo da Funai em Rondonópolis, Antônio Dourado, rebateu as acusações e justificou que sem suplemento de fundo, a Funai não pode comprar a prazo. “A administração da Funai não pode comprar fiado. A Lei exige que seja feito a compra mediante pregão”, argumentou.
Por falta de consenso nas aldeias, Antônio Dourado manifestou que deixa o cargo caso seja da vontade da presidência da Funai e complementou. “Minha gestão é transparente e utiliza sempre o bom senso. Tenho plena convicção que no período de minha gestão todos os esforços nas áreas de saúde, educação, transporte e assistência foram feitos”, complementou.
O presidente da Funai, Márcio Meira, atendeu o pedido dos índios em afastar o Chefe do Núcleo da Funai em Rondonópolis e pediu um prazo para que seja nomeado outra pessoa para assumir o cargo. Márcio Meira determinou que a chefe-Substituta, Ana Clara de Oliveira, assuma o posto temporariamente.
Quanto ao pedido de nomear um funcionário indígena para ocupar o cargo de chefia na região, solicitado pelos índios Bororos, Márcio Meira disse que será analisado. “Independentemente se for índio ou não, o próximo Chefe tem que ser de minha confiança e que esteja comprometido a trabalhar pelas causas indígenas, em especial na região de Rondonópolis”, disse o presidente.
Márcio Meira não determinou data para nomear o novo chefe, mais disse que a partir de hoje, já avaliará a situação.
Os índios alegaram que os povos Bororos estão abandonados e impedidos de plantarem por falta de assistência técnica e ferramentas. Os Bororos informaram que as máquinas existentes nas aldeias estão sucateadas e não são utilizadas por falta de manutenção. Outro pleito é a aquisição de viaturas de transporte entre as aldeias e o município.
O chefe do Núcleo da Funai em Rondonópolis, Antônio Dourado, rebateu as acusações e justificou que sem suplemento de fundo, a Funai não pode comprar a prazo. “A administração da Funai não pode comprar fiado. A Lei exige que seja feito a compra mediante pregão”, argumentou.
Por falta de consenso nas aldeias, Antônio Dourado manifestou que deixa o cargo caso seja da vontade da presidência da Funai e complementou. “Minha gestão é transparente e utiliza sempre o bom senso. Tenho plena convicção que no período de minha gestão todos os esforços nas áreas de saúde, educação, transporte e assistência foram feitos”, complementou.
O presidente da Funai, Márcio Meira, atendeu o pedido dos índios em afastar o Chefe do Núcleo da Funai em Rondonópolis e pediu um prazo para que seja nomeado outra pessoa para assumir o cargo. Márcio Meira determinou que a chefe-Substituta, Ana Clara de Oliveira, assuma o posto temporariamente.
Quanto ao pedido de nomear um funcionário indígena para ocupar o cargo de chefia na região, solicitado pelos índios Bororos, Márcio Meira disse que será analisado. “Independentemente se for índio ou não, o próximo Chefe tem que ser de minha confiança e que esteja comprometido a trabalhar pelas causas indígenas, em especial na região de Rondonópolis”, disse o presidente.
Márcio Meira não determinou data para nomear o novo chefe, mais disse que a partir de hoje, já avaliará a situação.