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Apesar de AMTU calcular tarifa a R$ 3,41, Mendes nega aumento
Da Redação - Priscilla Silva
O prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) garantiu que não irá aumentar a tarifa de ônibus de Cuiabá apesar de o presidente da Associação Mato-grossense dos Transportes Urbanos (AMTU), Ricardo Caixeta, ter convocado uma coletiva de imprensa ontem (1) para defender que com a volta dos cobradores aprovada na Câmara Municipal de Cuiabá o preço da passagem deveria subir para pelo menos R$ 3,41.
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Caixeta antecipou que a passagem deveria custar R$ 3,41 caso Mendes sancione os projetos aprovados na casa de Lei. Para justificar o aumento, o presidente afirmou que utiliza como base para o calculo os números do Governo Federal, e, ainda assegurou que os valores cobrados em capitais como São Paulo e Rido de Janeiro, seriam menores pelo fato de as prefeituras locais subsidiarem os valores.
O prefeito recordou que “a prerrogativa de conceder ou não reajuste sobre a tarifa do transporte coletivo é do Conselho Municipal de Transporte e do prefeito municipal, e não das empresas concessionárias do serviço”, escreve.
A assessoria do Executivo também divulgou que os projetos aprovados pelo Legislativo na semana passada ainda não foram enviados à prefeitura, e, lembrou que o prazo para uma resposta de sanção ou veto do prefeito é de 15 dias prorrogáveis pelo menos tempo.
Pacote de projeto
Dentro do pacote aprovados pela Câmara estão à volta dos cobradores aos ônibus da Capital, do pagamento da tarifa por moeda corrente, a ampliação do tempo de integração, passe-livre irrestrito aos estudantes e passe-livre aos estudantes de pós-graduação e de cursos profissionalizantes e pré-vestibulares.
No último dia 17 de junho, Mauro Mendes decretou a redução da tarifa em dez centavos, e o valor passou a ser de R$ 2,85. Conforme o prefeito, a redução foi baseada na Medida Provisória do governo federal nº 617 de 31 de maio, que zerou os impostos PIS e COFINS das empresas do transporte coletivo.
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O prefeito recordou que “a prerrogativa de conceder ou não reajuste sobre a tarifa do transporte coletivo é do Conselho Municipal de Transporte e do prefeito municipal, e não das empresas concessionárias do serviço”, escreve.
A assessoria do Executivo também divulgou que os projetos aprovados pelo Legislativo na semana passada ainda não foram enviados à prefeitura, e, lembrou que o prazo para uma resposta de sanção ou veto do prefeito é de 15 dias prorrogáveis pelo menos tempo.
Pacote de projeto
Dentro do pacote aprovados pela Câmara estão à volta dos cobradores aos ônibus da Capital, do pagamento da tarifa por moeda corrente, a ampliação do tempo de integração, passe-livre irrestrito aos estudantes e passe-livre aos estudantes de pós-graduação e de cursos profissionalizantes e pré-vestibulares.
No último dia 17 de junho, Mauro Mendes decretou a redução da tarifa em dez centavos, e o valor passou a ser de R$ 2,85. Conforme o prefeito, a redução foi baseada na Medida Provisória do governo federal nº 617 de 31 de maio, que zerou os impostos PIS e COFINS das empresas do transporte coletivo.