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2.187 médicos do exterior começam a chegar às capitais neste sábado
Bem Estar
Neste sábado (26), 2.187 médicos do exterior, que fazem parte da segunda etapa do programa Mais Médicos, começam a chegar às capitais do país, em voos realizados pela Força Aérea Brasileira. Ministros do governo foram escalados para recepcionar os profissionais e servir como "porta-vozes" da Presidência.
Eles vão atuar a partir de 4 de novembro em Unidades Básicas de Saúde de 783 municípios. O grupo é formado por 2 mil cubanos e por mais 180 médicos de outras nacionalidades, incluindo brasileiros com diplomas emitidos no exterior, conforme informações do Ministério da Saúde. Eles estavam há três semanas nas cidades de Vitória (ES), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Fortaleza (CE) participando do módulo de acolhimento e avaliação a que todos os profissionais estrangeiros devem passar antes de começarem a atuar pelo programa.
Segundo o Ministério da Saúde, atualmente há 1.499 profissionais do Mais Médicos atuando em regiões carentes do país. 819 brasileiros e 680 estrangeiros. Nas contas do ministério, com a nova leva de médicos, o programa vai atender 13 milhões de pessoas, 6 milhões a mais do que atende hoje.
O Palácio do Planalto escalou ministros do governo para recepcionarem os profissionais nas bases aéreas e nos aeroportos das capitais. É uma tentativa de deixar para trás os episódios negativos pelo qual diversos médicos estrangeiros passaram ao chegar ao Brasil durante a primeira etapa do programa.
Na última terça-feira (22), Dilma pediu desculpas publicamente, em nome do governo brasileiro, ao médico cubano Juan Delgado, que, juntamente com outros médicos estrangeiros, foi hostilizado por brasileiros ao desembarcar no aeroporto de Fortaleza em agosto.
Os ministros darão boas-vindas na chegada. Cada um estará no seu respectivo estado, mas o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, fará a recepção não apenas em São Paulo. Antes, ele irá a Goiânia (GO).
Gleisi Hoffmann (Casa Civil) estará em Curitiba; Ideli Salvatti (Relações Institucionais), em Florianópolis, e Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário), em Porto Alegre, segundo informou o Ministério da Saúde. Outros ministros ainda são esperados - como Gastão Vieira (Turismo) que poderá ir a São Luís - mas não foram confirmados pela pasta até o momento.
Eles vão atuar a partir de 4 de novembro em Unidades Básicas de Saúde de 783 municípios. O grupo é formado por 2 mil cubanos e por mais 180 médicos de outras nacionalidades, incluindo brasileiros com diplomas emitidos no exterior, conforme informações do Ministério da Saúde. Eles estavam há três semanas nas cidades de Vitória (ES), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Fortaleza (CE) participando do módulo de acolhimento e avaliação a que todos os profissionais estrangeiros devem passar antes de começarem a atuar pelo programa.
Segundo o Ministério da Saúde, atualmente há 1.499 profissionais do Mais Médicos atuando em regiões carentes do país. 819 brasileiros e 680 estrangeiros. Nas contas do ministério, com a nova leva de médicos, o programa vai atender 13 milhões de pessoas, 6 milhões a mais do que atende hoje.
O Palácio do Planalto escalou ministros do governo para recepcionarem os profissionais nas bases aéreas e nos aeroportos das capitais. É uma tentativa de deixar para trás os episódios negativos pelo qual diversos médicos estrangeiros passaram ao chegar ao Brasil durante a primeira etapa do programa.
Na última terça-feira (22), Dilma pediu desculpas publicamente, em nome do governo brasileiro, ao médico cubano Juan Delgado, que, juntamente com outros médicos estrangeiros, foi hostilizado por brasileiros ao desembarcar no aeroporto de Fortaleza em agosto.
Os ministros darão boas-vindas na chegada. Cada um estará no seu respectivo estado, mas o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, fará a recepção não apenas em São Paulo. Antes, ele irá a Goiânia (GO).
Gleisi Hoffmann (Casa Civil) estará em Curitiba; Ideli Salvatti (Relações Institucionais), em Florianópolis, e Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário), em Porto Alegre, segundo informou o Ministério da Saúde. Outros ministros ainda são esperados - como Gastão Vieira (Turismo) que poderá ir a São Luís - mas não foram confirmados pela pasta até o momento.