A bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional está fazendo história em deixar passar chance de debater assuntos interessantes. Desta vez, surgem vozes dizendo-se favoráveis à inclusão da fidelidade partidária e da supressão de “candidaturas e partidos nanicos”, que seria uma vergonha nacional. Todavia, pior que o partido nanico, é o candidato nanico. Se esse for realmente o mal menor, cada medida deve ser analisada com ‘muito cuidado’ pelos parlamentares, na Câmara dos Deputados e Senado, a fim de prevenir qualquer lesão prejuízo à democracia. De qualquer forma, se alguma medida for aprovada, só será colocada em prática nas eleições de 2016.