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Sem Blairo e sob a ‘sombra’ de Henry, PP lança Eraí Maggi como pré-candidato a governador de MT
Da Redação - Ronaldo Pacheco
Sem a presença do primo, padrinho político e maior incentivador de ingresso na vida pública, senador Blairo Maggi (PR), e sob os rumores da prisão do deputado federal Pedro Henry Neto, o Partido Progressista lançou o ‘rei da soja’ Eraí Maggi Scheffer como pré-candidato ao governo de Mato Grosso, no auditório Pantanal do Hotel De Ville, em Cuiabá. “Creio que estamos dando aqui um passo importante par ao futuro de Mato Grosso e, por conseqüência, de todo o Brasil”, sentenciou o ministro Aguinaldo Ribeiro (PB), das Cidades.
“É uma data que os senhores devem gravar, porque certamente a história de Mato Grosso será reescrita, a partir do ingresso de Eraí Maggi na vida pública”, observou o senador Ciro Nogueira (PI), presidente da Executiva Nacional do PP. Ele defendeu o histórico de Henry Neto na legenda progressista, mas fez de tudo para não aprofundar. “Eu orientei a militância de Mato Grosso que devemos olhar para frente. Ele [Henry] foi importante, mas passou. E é por isso que temos este evento, para discussão de propostas futuras”, observou Ciro Nogueira.
À reportagem do Olhar Direto identificou que os principais líderes e dirigentes do PP trataram de minimizar o fato de o ex-deputado federal Pedro Henry estar preso, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em decorrência de sua condenação no escândalo do Mensalão. “Por certo, ele foi muito importante na construção do partido. Agora, temos de olhar para frente”, sentenciou o presidente da Executiva Estadual, deputado Ezequiel Ângelo Fonseca.
Aguinaldo Ribeiro, Ciro Nogueira, Eraí e Ezequiel fizeram questão ressaltar o projeto futuro do PP: ‘Mato Grosso Moderno e Justo’. Eraí afinçou que pretende discutir amplamente com a sociedade as melhores proposta para as próximas gerações do Estado.
Presenças
Sobre a ausência do primo Blairo, ele preferiu enaltecer as presenças do presidente estadual do PR, deputado federal Wellington Fagundes, e do suplente de senador Cidinho Santos. Ambos estavam encarregados de representar o PR e Blairo Maggi. “Todos que vieram e até mesmo alguns que não vieram, por diferentes motivos, desejam o melhor para a população mato-grossense”, justificou Eraí Scheffer, deixando implícito ser ele esse melhor.
O secretário geral do Partido dos Trabalhadores, ex-vereador Lúdio Cabral, elogiou Eraí e defendeu um palanque forte para a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT). “É por isso que estamos aqui. Em nome de um projeto maior”, afirmou Cabral, que evitou falar em candidatura ao governo de Mato Grosso.
O presidente do Pros, deputado federal Valtenir Pereira, assumiu que o PP é aliado preferencial da nova agremiação. O Partido Republicano da Ordem Social, criado neste ano, segundo Valtenir, deseja discutir projetos macros para o Estado, antes de colocar nomes.
Também foram convidados e compareceram a ex-senadora Serys Slhessarenko (PTB), o jornalista José Marcondes Neto Muvuca (PHS) e outros dirigentes de legendas menores.
“É uma data que os senhores devem gravar, porque certamente a história de Mato Grosso será reescrita, a partir do ingresso de Eraí Maggi na vida pública”, observou o senador Ciro Nogueira (PI), presidente da Executiva Nacional do PP. Ele defendeu o histórico de Henry Neto na legenda progressista, mas fez de tudo para não aprofundar. “Eu orientei a militância de Mato Grosso que devemos olhar para frente. Ele [Henry] foi importante, mas passou. E é por isso que temos este evento, para discussão de propostas futuras”, observou Ciro Nogueira.
À reportagem do Olhar Direto identificou que os principais líderes e dirigentes do PP trataram de minimizar o fato de o ex-deputado federal Pedro Henry estar preso, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em decorrência de sua condenação no escândalo do Mensalão. “Por certo, ele foi muito importante na construção do partido. Agora, temos de olhar para frente”, sentenciou o presidente da Executiva Estadual, deputado Ezequiel Ângelo Fonseca.
Aguinaldo Ribeiro, Ciro Nogueira, Eraí e Ezequiel fizeram questão ressaltar o projeto futuro do PP: ‘Mato Grosso Moderno e Justo’. Eraí afinçou que pretende discutir amplamente com a sociedade as melhores proposta para as próximas gerações do Estado.
Presenças
Sobre a ausência do primo Blairo, ele preferiu enaltecer as presenças do presidente estadual do PR, deputado federal Wellington Fagundes, e do suplente de senador Cidinho Santos. Ambos estavam encarregados de representar o PR e Blairo Maggi. “Todos que vieram e até mesmo alguns que não vieram, por diferentes motivos, desejam o melhor para a população mato-grossense”, justificou Eraí Scheffer, deixando implícito ser ele esse melhor.
O secretário geral do Partido dos Trabalhadores, ex-vereador Lúdio Cabral, elogiou Eraí e defendeu um palanque forte para a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT). “É por isso que estamos aqui. Em nome de um projeto maior”, afirmou Cabral, que evitou falar em candidatura ao governo de Mato Grosso.
O presidente do Pros, deputado federal Valtenir Pereira, assumiu que o PP é aliado preferencial da nova agremiação. O Partido Republicano da Ordem Social, criado neste ano, segundo Valtenir, deseja discutir projetos macros para o Estado, antes de colocar nomes.
Também foram convidados e compareceram a ex-senadora Serys Slhessarenko (PTB), o jornalista José Marcondes Neto Muvuca (PHS) e outros dirigentes de legendas menores.