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Apesar de interesse na permanência de Cícero, Santos descarta aumento

Globo Esporte

 O Santos não quer perder Cícero, principal nome da equipe na temporada passada, mas descarta aumentar o salário do meia, de R$ 350 mil mensais, para mantê-lo no clube. O reajuste foi um desejo manifestado pelo jogador em novembro, em entrevista no CT Rei Pelé.

Só que o Peixe também não deve facilitar a eventual saída do jogador para o Shandong Luneng, da China. O time praiano só libera o meia se a multa rescisória, de € 6 milhões (R$ 19 milhões), for paga. O Santos, com quem Cícero tem contrato de empréstimo até o final deste ano, tem direito a metade desse valor (pouco mais de R$ 9 milhões). Ele está vinculado ao Tombense (MG), clube do empresário Eduardo Uram.

Cícero chegou ao Santos no começo de 2013 com salário de R$ 250 mil. O bom desempenho do jogador chamou atenção do Internacional e do Borussia Monchengladbach, da Alemanha. Na ocasião, o Alvinegro reajustou o salário do meia em R$ 100 mil e conseguiu a manutenção do camisa 8, artilheiro do Peixe na última temporada com 24 gols em 68 jogos.

O presidente do Santos, Odílio Rodrigues, e o agente Eduardo Uram não atenderam as ligações da reportagem.
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