Mesmo consciente da repercussão negativa, o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Orlando Almeida Perri, defendeu a decisão do desembargador Juvenal Pereira da Silva, que concedeu liminar suspendendo a investigação da ‘Operação Arpendiz’, executada pelo Gaeco do Ministério Publico. “Críticas à pessoa do desembargador devem ser dirigidas à decisão por ele proferida. Não se pode atacar a pessoa do desembargador, ainda que ele adote esta ou aquela tese, as instâncias competentes é que devem avaliar a sentença”, proclamou ele. Perri defende que a lei estadual exige a presença de delegados nas investigações e crê que Juvenal apenas “aplicou a lei”. Ah, bom...! Tá explicado!