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Pior boxeador do mundo soma 50 derrotas seguidas, mas não desiste
Globo Esporte
Considerado o pior boxeador do mundo, o britânico Robin Deakin perdeu as últimas 50 lutas que disputou. De tanto apanhar, o peso leve (até 61,2kg), cuja única vitória foi na sua primeira luta, em 2006, teve a sua licença para lutar cassada no Reino Unido. A alegação foi que era necessário preservar a integridade física do boxeador de 27 anos.
Porém, ele não desistiu, e acabou conseguindo, na Alemanha, uma licença temporária para seguir no esporte. O próximo combate vai ser no dia 1º de março, em Londres, contra um adversário ainda não divulgado. Mas o que leva o boxeador a continuar na ativa?
– Eu tenho sido um saco de pancadas humano. Mas eu adoraria ganhar um título. Eu provavelmente nunca vou conquistar um, mas eu sinto que mereço. Eu espero que o meu retorno faça com que eu consiga recuperar a minha licença britânica e, assim, eu possa continuar vivendo em busca do meu sonho – afirmou Robin em entrevista ao site inglês The Telegraph.
Apesar do péssimo cartel, Robin Deakin não se considera um lutador ruim. Segundo ele, algumas de suas 50 derrotas – sendo 12 por nocaute – não foram justas.
Eu tenho sido um saco de pancadas humano. Mas eu adoraria ganhar um título. Eu provavelmente nunca vou conquistar um, mas mereço
Robin Deakin
– Boxe é tudo que sei e toda a minha vida. Na verdade, o meu cartel não reflete as minhas habilidades. Eu acho que deveria ter vencido algumas lutas por pontos ou até por nocaute. As decisões poderiam ter sido diferentes – comentou o boxeador, que já chegou a disputar 19 combates em 24 semanas.
Mesmo colecionando derrotas atrás de derrotas, Robin tem muito a comemorar quando entra no ringue. Ele nasceu com problemas crônicos nos dois pés e passou por 60 cirurgias quando era criança. Totalmente recuperado, Deakin começou a lutar boxe aos seis anos de idade. Depois, como amador teve um bom cartel: 40 vitórias em 75 lutas, com direito a uma semifinal no Campeonato Britânico Júnior. O problema foi quando virou profissional.
– Eu comecei a lutar boxe para ser mais confiante e fazer as pessoas terem orgulho de mim. Eu acho que ainda estou conseguindo fazer isso.
Porém, ele não desistiu, e acabou conseguindo, na Alemanha, uma licença temporária para seguir no esporte. O próximo combate vai ser no dia 1º de março, em Londres, contra um adversário ainda não divulgado. Mas o que leva o boxeador a continuar na ativa?
– Eu tenho sido um saco de pancadas humano. Mas eu adoraria ganhar um título. Eu provavelmente nunca vou conquistar um, mas eu sinto que mereço. Eu espero que o meu retorno faça com que eu consiga recuperar a minha licença britânica e, assim, eu possa continuar vivendo em busca do meu sonho – afirmou Robin em entrevista ao site inglês The Telegraph.
Apesar do péssimo cartel, Robin Deakin não se considera um lutador ruim. Segundo ele, algumas de suas 50 derrotas – sendo 12 por nocaute – não foram justas.
Eu tenho sido um saco de pancadas humano. Mas eu adoraria ganhar um título. Eu provavelmente nunca vou conquistar um, mas mereço
Robin Deakin
– Boxe é tudo que sei e toda a minha vida. Na verdade, o meu cartel não reflete as minhas habilidades. Eu acho que deveria ter vencido algumas lutas por pontos ou até por nocaute. As decisões poderiam ter sido diferentes – comentou o boxeador, que já chegou a disputar 19 combates em 24 semanas.
Mesmo colecionando derrotas atrás de derrotas, Robin tem muito a comemorar quando entra no ringue. Ele nasceu com problemas crônicos nos dois pés e passou por 60 cirurgias quando era criança. Totalmente recuperado, Deakin começou a lutar boxe aos seis anos de idade. Depois, como amador teve um bom cartel: 40 vitórias em 75 lutas, com direito a uma semifinal no Campeonato Britânico Júnior. O problema foi quando virou profissional.
– Eu comecei a lutar boxe para ser mais confiante e fazer as pessoas terem orgulho de mim. Eu acho que ainda estou conseguindo fazer isso.