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Suspeito de matar pianista depõe e diz que agiu sob efeito de drogas
TV Anhan
O auxiliar de serviços gerais Davi Mundinho da Silva, de 38 anos, suspeito de matar a pedradas a pianista Sandra Bosi Alencastro Veiga, de 55 anos, prestou depoimento nesta segunda-feira (17) em Anápolis, a 55 km de Goiânia. O crime ocorreu em outubro do ano passado, na chácara onde a vítima vivia, em Pirenópolis, região central do estado. Ao delegado Bruno Costa e Silva, o homem disse que não se lembra de como cometeu o homicídio, mas alegou que agiu sob efeito de drogas.
Davi também reforçou que não sabia que a vítima havia morrido e, diferentemente, do que contou em conversa informal com o delegado Amauri Araújo Sales, de Formosa, onde foi detido, afirmou que não roubou nada da pianista. A polícia acredita que ele mentiu no depoimento.
"Ele disse que foi ao quarto dela sob efeito de drogas, mas não se lembra como a matou. Momentos depois, recordou-se que entrou em luta corporal com vítima. Ele entrou em contradição. Também alegou que não roubou nada da casa, mas temos prova que uma quantia no valor de R$ 5 mil estava dentro da residência após o homicídio esse dinheiro nunca foi encontrado", explicou o delegado ao G1.
Segundo a polícia, o suspeito estrangulou Sandra, que desmaiou. Depois, usou uma pedra para matá-la, conforme confirmou o laudo cadavérico. Na época em que o crime ocorreu, a vítima havia sacado o dinheiro, que ainda não foi localizado, para realizar uma viagem internacional.
O suspeito foi indiciado pelo crime de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Se condenado, pode pegar até 30 anos de prisão. Como não há cadeia em Pirenópolis, o delegado espera decisão da Secretaria de Estado e Administração Penitenciária e Justiça de Goiás (SapeJus) para saber onde ficará preso preventivamente.
Prisão
Davi foi preso enquanto caminhava pela BR-020, em Formosa. Ele foi abordado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e, inicialmente, deu um nome falso. Em seguida, os policiais descobriram sua verdadeira identidade e constataram que havia um mandado aberto contra ele.
O suspeito foi levado para a Central de Flagrantes de Formosa e, em seguida, encaminhado ao presídio da cidade. Ao delegado que cumpriu o mandado, ele havia dito que matou a mulher para roubar-lhe R$ 25.
Crime
A pianista Sandra Bosi Alencastro Veiga foi encontrada morta no dia 27 de outubro na chácara onde morava, em Pirenópolis, cidade histórica de Goiás. Porém, pelo estado do corpo, a polícia acredita que ela tenha sido assassinada dois dias antes. A pianista estava no quarto, sem roupa, com sinais de estrangulamento e pedradas.
A mulher estava com viagem marcada para a Índia e havia feito um saque no valor de R$ 5 mil. "Esses R$ 5 mil e mais U$ 1.500 dólares que ela usaria na viagem não foram encontrados", informou a delegada Carla Portes, que conduziu o caso.
O comprovante do saque e a pedra usada no crime foram recolhidos por peritos, segundo a polícia. Sandra não tinha filhos e morava sozinha. Ela foi enterrada no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia.
Davi também reforçou que não sabia que a vítima havia morrido e, diferentemente, do que contou em conversa informal com o delegado Amauri Araújo Sales, de Formosa, onde foi detido, afirmou que não roubou nada da pianista. A polícia acredita que ele mentiu no depoimento.
"Ele disse que foi ao quarto dela sob efeito de drogas, mas não se lembra como a matou. Momentos depois, recordou-se que entrou em luta corporal com vítima. Ele entrou em contradição. Também alegou que não roubou nada da casa, mas temos prova que uma quantia no valor de R$ 5 mil estava dentro da residência após o homicídio esse dinheiro nunca foi encontrado", explicou o delegado ao G1.
Segundo a polícia, o suspeito estrangulou Sandra, que desmaiou. Depois, usou uma pedra para matá-la, conforme confirmou o laudo cadavérico. Na época em que o crime ocorreu, a vítima havia sacado o dinheiro, que ainda não foi localizado, para realizar uma viagem internacional.
O suspeito foi indiciado pelo crime de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Se condenado, pode pegar até 30 anos de prisão. Como não há cadeia em Pirenópolis, o delegado espera decisão da Secretaria de Estado e Administração Penitenciária e Justiça de Goiás (SapeJus) para saber onde ficará preso preventivamente.
Prisão
Davi foi preso enquanto caminhava pela BR-020, em Formosa. Ele foi abordado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e, inicialmente, deu um nome falso. Em seguida, os policiais descobriram sua verdadeira identidade e constataram que havia um mandado aberto contra ele.
O suspeito foi levado para a Central de Flagrantes de Formosa e, em seguida, encaminhado ao presídio da cidade. Ao delegado que cumpriu o mandado, ele havia dito que matou a mulher para roubar-lhe R$ 25.
Crime
A pianista Sandra Bosi Alencastro Veiga foi encontrada morta no dia 27 de outubro na chácara onde morava, em Pirenópolis, cidade histórica de Goiás. Porém, pelo estado do corpo, a polícia acredita que ela tenha sido assassinada dois dias antes. A pianista estava no quarto, sem roupa, com sinais de estrangulamento e pedradas.
A mulher estava com viagem marcada para a Índia e havia feito um saque no valor de R$ 5 mil. "Esses R$ 5 mil e mais U$ 1.500 dólares que ela usaria na viagem não foram encontrados", informou a delegada Carla Portes, que conduziu o caso.
O comprovante do saque e a pedra usada no crime foram recolhidos por peritos, segundo a polícia. Sandra não tinha filhos e morava sozinha. Ela foi enterrada no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia.