Contrariando a expectativa de alguns secretários e dos dirigentes de poderes Legislativo e Judiciário, a gestão da tesouraria de Mato Grosso continua centralizada no secretário de Estado de Fazenda, Marcel Souza de Cursi. A estruturação das finanças e a administração financeira do Tesouro permanecem sob responsabilidade dele. Ao extinguir os núcleos sistêmicos, o governador Silval Barbosa (PMDB) teria sinalizado a flexibilização no formato de controle da tesouraria. Os tais ‘superpoderes’ do titular da Sefaz chegaram a provocar brigas homéricas com outros poderes. Barbosa considera De Cursi especialista em gestão moderna de tesouraria e em métodos eficientes de arrecadação e pagamentos. Ou seja: na cabeça de Silval, somente Marcel é bom no assunto. E não se fala mais nisso.