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Notícias / Picante

Rompimento formal

Da Redação

A decisão do senador José Pedro Taques (PDT), pré-candidato ao governo de Mato grosso, de protocolizar na Procuradoria Geral da República (PGR) pedido de investigação contra a presidenta Dilma Rousseff (PT) no episódio da compra da refinaria “Pasadena Refining System Inc. (PRSI)”, em 2006, pela Petrobras, selou o rompimento com a base aliada. Dilma já tinha reservas à participação dos aliados numa coligação com Taques, mas a leitura dos aliados do Planalto é de que a rusga se transformou em rompoimento definitivo. Quando Dilma era ministra-chefe da Casa Civil e presidia o conselho de administração da estatal, a transação foi aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobrás sob a justificativa de que estava alinhada ao seu planejamento estratégico. Resultado: prejuízo de aproximadamente um bilhão de dólares e Pedro Taques exige investigação a fundo. Lógico que o Palácio do Planalto não gostou.
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