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Sem novas pistas, DHPP pede prazo para apurar morte de major da PM

Da Redação - Patrícia Neves

A delegada Silvia Pauluzi, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável por apurar a morte do major da Polícia Militar Claudemir Gasparetto, 52 anos, encaminha nessa semana ao Judiciário o pedido de prorrogação de prazo para as investigações sobre o crime. A tese de vingança é a principal investigada. “Não existem elementos que nos levem a uma nova tese de investigação. A linha que seguimos é a de vingança”.

Pauluzzi informou que determinou a coleta e posterior confronto de impressões digitais de quatro homens e fragmentos de digitais encontrados no interior do veículo utilizado pelos criminosos para chegar ao local do crime, uma caminhonete EcoSport vermelha (que havia sido tomada em um assalto na data anterior do crime), mas que os resultados foram negativos. “Necessitamos de mais tempo para poder dar continuidade as investigações”.

Assassinato de major: polícia pede confronto de digitais e vingança é principal tese

Três dias após o crime um adolescente de 17 anos foi detido por roubo e apontou Wagner Raimundo dos Santos, 21 anos, como sendo um dos executores da ação. O suspeito acabou preso no Jardim Florianópolis com uma sacola contendo 30 munições calibre 380 e negou a participação do crime.

Crime

O major da reserva atuou durante oito anos junto a Casa Militar foi executado a tiros de pistola calibre 380, de 9 milímetros, e ponto 40, na data de 20 de fevereiro, no bairro Planalto Ipiranga, em Várzea Grande. Segundo a Polícia, Gasparetto no ano de 2011 matou a tiros um assaltante e deixou outro ferido na perna durante um assalto a sua residência no bairro Alberto Canelas, também na mesma cidade.

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