A campanha começou oficialmente no último domingo, dia 6, mas o eleitor de Mato Grosso ainda não percebeu. A corrida ao Palácio Paiaguás, Congresso Nacional e as Assembléia legislativa só deve esquentar mesmo depois da Copa do Mundo. Nos bastidores, porém, percebe-se correligionários, militantes e alguns funcionários de partidos tentado se organizam para dar visibilidade aos seus candidatos. Nem mesmo as diretrizes dos planos de governos – que vão fazer se eleitos – foram disponibilizadas. Merecem destaques as propostas que versam sobre a saúde pública, hoje sucateada e relegando o cidadão que faz uso dela a um mero número em uma estatística lamentável. Isso sem falar em Educação e Segurança, entre outras prioridades não elencadas nas diretrizes dos candidatos.