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O preço do pato
Da Redação
A lambança que a Prefeitura de Várzea Grande está fazendo com os seus servidores é no mínimo falta de organização. Em menos de quatro anos está mudando o banco em que o salário é depositado pela terceira vez. Primeiro, o pagamento era depositado no Banco Santander. Depois, passou para a Caixa Econômica Federal (CEF). Porém, foi obrigada a voltar para o Santander, por necessidade de honrar contrato firmado na administração Murilo Domingos. Agora, novamente os servidores são obrigados a buscar uma das cinco Agências do Banco do Brasil, na Cidade Industrial, para regularização das contas salários. E o que é pior: preferencialmente das 10h às 12h, obedecendo ao cronograma de acordo com letras iniciais do nome do servidor. Como desorganização pouca é bobagem, que não tiver a conta corre o risco de não receber o salário. Ou seja: a Prefeitura de Várzea Grande erra, mas é o servidor quem paga o pato. É lamentável.