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Advogado de Riva rebate tese da Procuradoria sobre atas falsas das convenções do PSD

Da Redação - Laura Petraglia

O coordenador jurídico da coligação ‘Viva Mato Grosso’, liderada pelo PSD, advogado José Rosa, negou que tenha havido qualquer tipo de fraude nas atas da convenção partidária do PSD ou Solidariedade e diz que a alegação da Procuradoria Regional Eleitoral de que atas são falsas, não procede.

O fato é que além de ter pedido a impugnação do registro de candidatura ao governo do deputado estadual José Geraldo Riva (PSD), o Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) pediu também a impugnação da Ata da convenção Partido Social Democrático (PSD), sob alegação de que o documento é falso.

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No pedido formulado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) o procurador pede que seja, ao final, julgada procedente a impugnação, indeferindo-se a formação da chapa e, via de consequência, o registro de seus candidatos do PSD e do Solidariedade.

“A ata do Partido Social Democrático e do Partido Solidariedade referente à reunião ocorrida, em tese, no dia 30.06.2014 são falsas, ao menos no que toca à parte em que os convencionais teriam supostamente deliberado pela aprovação do nome de Aray Carlos da Fonseca Filho como candidato a vice-governador”, afirma o procurador regional eleitoral, Douglas Fernandes.

Segundo Rosa, os nomes de composição da chapa majoritária já estavam acordados desde antes do dia 30, porém, o grupo preferiu fazer o anúncio depois por uma questão de estratágia. “Conforme consta da ata, a convenção aprovou aquilo que já havia sido deliberado e, mesmo se são tivesse, conforme consta do documento, foi delegado à executiva do partido a decisão. Isso significa que o PSD tinha o direito de decidir depois, mas mesmo assim não o fez, manteve o que foi decidido na convenção e que está na ata”, afirma.
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