Notícias / Educação
Estudantes da UFMT de Cuiabá visitam Prefeitura e conversam com Percival
Da Assessoria/ Ascom Rondonópolis
Geógrafos que estão cursando mestrado na Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, campus de Cuiabá, visitaram na manhã desta quinta-feira (28) a Prefeitura de Rondonópolis na busca de informações sobre como são tratados pela Administração os elementos integrados de evolução econômica, social e ambiental dentro das políticas de governo. Ao lado do secretário de Meio Ambiente, Lindomar Alves, e da chefe do Gabinete de Desenvolvimento Econômico, StefâniaPasqualotto, o prefeito Percival Muniz explicou os pontos questionados pelos alunos e professores durante o encontro na sala de reuniões do Palácio da Cidadania.
Na visão de Percival, sua gestão está sabendo fazer Rondonópolis crescer sem que haja uma readequação e com respeito as condições de saneamento básico. “Logo quando decidimos construir os poços artesianos para acabar com a falta de água, muitos estudiosos aqui da cidade argumentaram que estaríamos danificando consideravelmente o aquífero de furnas fazendo isso e eu questionei e exigi uma garantia científica que me comprovasse que retirar e tratar água do Rio Vermelho seria melhor, isto não chegou até mim. Então eu questiono esta tese, até porque não nos é necessário furar um poço de 1.500 metros como é feito em Cuiabá. Com 250 metros aqui a água surge em quantidade gigantesca”, argumentou Muniz.
Sobre o andamento das obras da rede de esgoto e o tratamento para evitar a poluição dos rios, Percival falou que Rondonópolis terá perto de 100% das casas cobertas pela rede e que o tratamento será modelo. “Nós tínhamos três lagoas antigas com bactérias preguiçosas. Agora inauguramos cinco novas lagoas que trabalham em aeração e vamos reformar as três antigas para somar oito e preparar a capacidade para atender uma cidade de até 1 milhão de habitantes. Agora, quando é feita a análise no material da estação de tratamento, depois de passar pelo processo, está mais limpo do que a própria água do Rio Vermelho e isto é uma enorme conquista visto que há pouco tempo fomos manchete nacional quando esgoto in natura era jogado no Rio”, lembrou o prefeito.
Os estudantes ainda receberam uma apresentação da secretária Stefânia sobre como o Município trata os novos investimentos por meio de uma promotoria específica para isso, bem como a capacitação de trabalhadores da indústria e de empresários simultaneamente, além de um aporte orientativo quanto a possibilidade de acessar linhas de crédito.
Já Lindomar Alves, pediu parceria dos geógrafos para o que chamou de descentralização de licenças ambientais. “Às vezes o requerente fica até oito meses para conseguir esta licença na Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) e isto não acompanha a velocidade do crescimento. Seria bem mais rápido e eficiente se o Município pudesse assumir esse trabalho, já que estamos aqui e conhecemos nossa cidade”, disse o secretário do Meio Ambiente.
O professor José Carlos Ugeda, da UFMT, explicou que o motivo da visita foi instigar a discussão sobre a região Sul, e suas peculiaridades. “Nós já passamos por Alto Taquari, Alto Garças, Itiquira e chegamos aqui em Rondonópolis. A proposta é levar os alunos a uma análise da dinâmica da região, dentro de suas características de natureza, de seu povo e do potencial econômico”, explicou.
Na visão de Percival, sua gestão está sabendo fazer Rondonópolis crescer sem que haja uma readequação e com respeito as condições de saneamento básico. “Logo quando decidimos construir os poços artesianos para acabar com a falta de água, muitos estudiosos aqui da cidade argumentaram que estaríamos danificando consideravelmente o aquífero de furnas fazendo isso e eu questionei e exigi uma garantia científica que me comprovasse que retirar e tratar água do Rio Vermelho seria melhor, isto não chegou até mim. Então eu questiono esta tese, até porque não nos é necessário furar um poço de 1.500 metros como é feito em Cuiabá. Com 250 metros aqui a água surge em quantidade gigantesca”, argumentou Muniz.
Sobre o andamento das obras da rede de esgoto e o tratamento para evitar a poluição dos rios, Percival falou que Rondonópolis terá perto de 100% das casas cobertas pela rede e que o tratamento será modelo. “Nós tínhamos três lagoas antigas com bactérias preguiçosas. Agora inauguramos cinco novas lagoas que trabalham em aeração e vamos reformar as três antigas para somar oito e preparar a capacidade para atender uma cidade de até 1 milhão de habitantes. Agora, quando é feita a análise no material da estação de tratamento, depois de passar pelo processo, está mais limpo do que a própria água do Rio Vermelho e isto é uma enorme conquista visto que há pouco tempo fomos manchete nacional quando esgoto in natura era jogado no Rio”, lembrou o prefeito.
Os estudantes ainda receberam uma apresentação da secretária Stefânia sobre como o Município trata os novos investimentos por meio de uma promotoria específica para isso, bem como a capacitação de trabalhadores da indústria e de empresários simultaneamente, além de um aporte orientativo quanto a possibilidade de acessar linhas de crédito.
Já Lindomar Alves, pediu parceria dos geógrafos para o que chamou de descentralização de licenças ambientais. “Às vezes o requerente fica até oito meses para conseguir esta licença na Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) e isto não acompanha a velocidade do crescimento. Seria bem mais rápido e eficiente se o Município pudesse assumir esse trabalho, já que estamos aqui e conhecemos nossa cidade”, disse o secretário do Meio Ambiente.
O professor José Carlos Ugeda, da UFMT, explicou que o motivo da visita foi instigar a discussão sobre a região Sul, e suas peculiaridades. “Nós já passamos por Alto Taquari, Alto Garças, Itiquira e chegamos aqui em Rondonópolis. A proposta é levar os alunos a uma análise da dinâmica da região, dentro de suas características de natureza, de seu povo e do potencial econômico”, explicou.