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Lúdio acusa Taques de “esconder” apoios de Henry, Galindo e Wilson Santos

Da Redação - Lucas Bólico

O candidato ao governo de Mato Grosso pela coligação “Amor a Nossa Gente”, ex-vereador por Cuiabá Lúdio Cabral (PT), deu o troco na “mesma moeda” às acusações que vem sofrendo dos aliados do seu adversário Pedro Taques (PDT), de esconder os apoios de Silval Barbosa (PMDB) e a sua vice Teté Bezerra (PMDB).

Lúdio afirma que Taques canta vitória no 1º turno, mas usa tropa de choque para atacá-lo

De acordo com Lúdio, Taques esconde apoiadores como os ex-prefeitos de Cuiabá Wilson Santos (PSDB) e Chico Galindo (PTB), além de Pedro Henry ex-presidente estadual do PP, condenado pelo Supremo Tribunal Federal por envolvimento no Mensalão.

“Quem esconde apoio é o Taques, que continua fugindo aos debates e escalando pessoas para atacar a minha honra”, afirma Lúdio, ao lembrar que, dissimuladamente, Taques promete na TV e no rádio fazer uma campanha meramente propositiva tudo sob a orientação de Pivetta.

Lúdio fez a afirmação ao lembrar que Henry foi o único político de Mato Grosso preso no Mensalão, e que foi o PP que instalou em Mato Grosso as Organizações Sociais de Saúde (OSS) no Estado. Cita ainda que Galindo vendeu a água de Cuiabá para a CAB, mas o concorrente foge também desse debate, assim como do caso Cooperlucas e os escândalos na Câmara de Cuiabá sob a gestão do vereador Júlio Pinheiro (PTB).

Durante a semana Lúdio já havia dito que o senador coloca sua ‘tropa de choque’ para atacá-lo por medo de perder a eleição. Nos últimos dias, candidatos proporcionais da aliança de Taques como o deputado estadual Zeca Viana (PDT), o deputado federal Nilson Leitão (PSDB) e o candidato a federal pelo PSB Fábio Garcia acusaram Lúdio de esconder Silval Barbosa.

“Eu só estranho quem canta vitória no primeiro turno como o Pedro Taques canta vir me atacar”, ironizou Lúdio. De acordo com o ex-vereador, as críticas do grupo de oposição sinalizam nada mais do que a percepção do candidato que lidera as pesquisas de intenção de voto de que o segundo colocado tem lhe apresentado risco à eleição.
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