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Fim 8ª Olimpíada do Conhecimento já deixa saudades nos competidores

G1

 Solenidade de encerramento será no domingo, com show do Jota Quest, quando serão conhecidos os campeões

Saudades da agitação, do companheirismo, da adrenalina das provas. Tem gente que não queria dizer adeus à 8ª Olimpíada do Conhecimento. Mas, a competição terminou neste sábado. Foram trinta dias de preparação e quatro dias de prova. Agora é esperar pela festa de encerramento e pela premiação.

Com show da banda Jota Quest, será feito o grande fechamento do evento, neste domingo, no Minas Tênis Clube, quando serão conhecidos os vencedores das 58 profissões em disputa. A solenidade começa a partir das 17 horas.

Todos os competidores estarão na arena do Minas Tênis Clube e a expectativa é de muita vibração, como aconteceu na abertura. Diretores do SENAI e SENAC, executivos das empresas patrocinadoras e parceiros da CNI vão entregar as medalhas de ouro, prata e bronze a cada um dos vencedores das 58 ocupações, que só serão conhecidos na hora.

Adair Jansen, do Rio Grande do Sul, avaliador de experimentação e controle de processos

“Minha vontade é reviver tudo de novo. Vou ficar com saudade do torneio. Queremos ganhar para competir na WorldSkills e começar outra vez. A integração entre todos os alunos, instrutores e visitantes foi muito grande. Não houve diferença entre os estados, cada um respeitou a cultura do outro e isso foi o mais legal”

Adalberto Neto, 19 anos, do Distrito Federal, aluno de jardinagem e paisagismo.

“O que mais gostei na Olimpíada foi conhecer pessoas novas, áreas novas de trabalho e mostrar a minha capacidade, que é o que mais me motiva na vida. Eu sou Top One, então continuo na disputa, estou treinando para o mundial. Estou muito animado para a próxima disputa, treinando muito para aumentar os meus índices, a expectativa de levar o ouro, dentro de casa, é muito grande. Vai ser maravilhoso conhecer pessoas de outros países e poder mostrar o meu trabalho mundialmente”

Fabiano Marques Miranda, de Minas Gerais, equipe de montagem e treinador do Top One de estrutura metálica de MG.

“Eu era competidor na área de Caldeiraria e, por isso, sou suspeito para falar sobre o torneio. Nessa edição, a estrutura, a interação entre os alunos e o aprendizado deles foram muito positivos. Teve muita coisa bacana, muitas atrações diferentes, fora da área das competições. A disputa entre os alunos foi muito semelhante e o nível de formação foi bem difundido, não teve nenhum estado levando vantagem sobre o outro. Vou pegar tudo que aprendi na Olimpíada e levar para os meus alunos do SENAI”.
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