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Gastronomia de rua ganha espaço em São Paulo com os food trucks
G1
Empresários investem em restaurantes itinerantes na cidade.
‘Food truck’ que vende o tradicional ‘escondidinho’ fatura R$ 7 mil por mês.
A gastronomia de rua é um tipo de negócio muito popular nos Estados Unidos e em países europeus, especialmente pelos food trucks - empresas de alimentação criadas dentro de caminhões, peruas e vans.
Em São Paulo, o mercado agora está aquecido, com a legalização pela prefeitura, da venda de comida na rua. E muitos empreendedores já investem em restaurantes itinerantes, que se espalham pela cidade.
Um deles é o empresário Marcos Ferreira que todo dia estaciona a perua para vender o “escondidinho” feito de purê de batata, com recheios de carne seca, calabresa, camarão ou banana.
Marcos, a mulher e a filha investiram R$ 50 mil reais na compra e adaptação de uma perua ano 1984 e pagam R$ 32,60 mensais por uma licença de ambulante fornecida pela Prefeitura de São Paulo . Com 90 dias de funcionamento, o negócio fatura R$ 7 mil por mês.
O empresário Mauricio Schuartz montou uma praça de alimentação de “veículos restaurantes” num terreno de 1800 m². O local tem área coberta, mesas, banheiro, e recebe até 40 veículos por vez, que pagam aluguel de R$ 150 a diária.
O local recebe em média 3 mil pessoas por dia e tem comida para todos os gostos. Desde sanduiches, até massas, crepes, polenta, espetinhos, saladas, churros ou sorvetes.
Entre os food trucks da praça de alimentação está a temakeria do empresário Rogério Calvo, que investiu R$ 280 mil no negócio. Já as empresárias Carla Somose e Kelly Ferreira aproveitaram a onda e investiram R$ 35 mil em um guia de Food Trucks, que informa a localização e o cardápio dos restaurantes itinerantes. O aplicativo pode ser baixado pelo celular ou tablet. Para os usuários o aplicativo é gratuito e os veículos pagam R$ 80 reais de mensalidade.
‘Food truck’ que vende o tradicional ‘escondidinho’ fatura R$ 7 mil por mês.
A gastronomia de rua é um tipo de negócio muito popular nos Estados Unidos e em países europeus, especialmente pelos food trucks - empresas de alimentação criadas dentro de caminhões, peruas e vans.
Em São Paulo, o mercado agora está aquecido, com a legalização pela prefeitura, da venda de comida na rua. E muitos empreendedores já investem em restaurantes itinerantes, que se espalham pela cidade.
Um deles é o empresário Marcos Ferreira que todo dia estaciona a perua para vender o “escondidinho” feito de purê de batata, com recheios de carne seca, calabresa, camarão ou banana.
Marcos, a mulher e a filha investiram R$ 50 mil reais na compra e adaptação de uma perua ano 1984 e pagam R$ 32,60 mensais por uma licença de ambulante fornecida pela Prefeitura de São Paulo . Com 90 dias de funcionamento, o negócio fatura R$ 7 mil por mês.
O empresário Mauricio Schuartz montou uma praça de alimentação de “veículos restaurantes” num terreno de 1800 m². O local tem área coberta, mesas, banheiro, e recebe até 40 veículos por vez, que pagam aluguel de R$ 150 a diária.
O local recebe em média 3 mil pessoas por dia e tem comida para todos os gostos. Desde sanduiches, até massas, crepes, polenta, espetinhos, saladas, churros ou sorvetes.
Entre os food trucks da praça de alimentação está a temakeria do empresário Rogério Calvo, que investiu R$ 280 mil no negócio. Já as empresárias Carla Somose e Kelly Ferreira aproveitaram a onda e investiram R$ 35 mil em um guia de Food Trucks, que informa a localização e o cardápio dos restaurantes itinerantes. O aplicativo pode ser baixado pelo celular ou tablet. Para os usuários o aplicativo é gratuito e os veículos pagam R$ 80 reais de mensalidade.