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Dilma revela desejo de ter uma lambreta para dar 'escapadinhas' do Alvorada
R7
Desde que assumiu a Presidência da República, em janeiro de 2011, os momentos de lazer com privacidade são extremamente raros para Dilma Rousseff. Se antes de ser a mandatária do País ela era frequentemente flagrada fazendo caminhadas com seu cachorro na Península dos Ministros, em Brasília, agora Dilma precisa driblar a própria segurança se quiser dar uma simples volta pela cidade.
Em conversa informal com jornalistas após entrevista ao Jornal da Record e ao R7 nesta quinta-feira (18), a presidente lembrou orgulhosa do momento em que conseguiu escapar do chefe da segurança da Presidência e sair de moto pelas ruas da capital sozinha e sem ser descoberta.
A presidente garante que ninguém percebeu sua escapada e que escolheu um dia em que ela não costuma sair da residência oficial, justamente para despistar. Dilma disse que saiu em um domingo de manhã, e — em tom de brincadeira — diz que tem certeza que 'não foi vista pelo general'.
Dilma mudou o visual mais de uma vez. Veja políticas que ousaram ao longo do tempo
O general a quem a presidente se refere é Marcos Antônio Amaro, responsável pela segurança pessoal de Dilma e de sua família. A aventura da presidente foi descoberta em agosto do ano passado, quando ela revelou o passeiopara o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
Na época, general Amaro garantiu que sabia onde a presidente estava e decidiu mandar uma equipe para acompanhá-la de longe, para não acabar com a sensação de liberdade de Dilma.
Lambreta italiana
O desejo de ter liberdade para fazer passeios livremente e a paixão por motos ficam claros quando Dilma brinca com o general, ameaçando comprar uma lambreta para fugir do Palácio. Segundo a presidente, a qualquer momento o general pode ser surpreendido.
— Sabe aquelas lambretas de filme italiano? É daquelas que eu quero!
As lambretas italianas objeto de desejo da presidente têm espaço para duas pessoas. Mas Dilma não revelou se quer andar sozinha pelas ruas de Brasília ou se iria de carona na garupa. Na época do passeio de moto, a assessoria do Planalto afirmou que ela não tinha carteira de habilitação para motocicletas.
Passar despercebida em uma lambreta pelas ruas de Brasília não seria tarefa muito fácil. E se Dilma gostava de assistir a filmes italianos no cinema, esse hobby ficou esquecido nos últimos quatros anos.
Em conversa informal com jornalistas após entrevista ao Jornal da Record e ao R7 nesta quinta-feira (18), a presidente lembrou orgulhosa do momento em que conseguiu escapar do chefe da segurança da Presidência e sair de moto pelas ruas da capital sozinha e sem ser descoberta.
A presidente garante que ninguém percebeu sua escapada e que escolheu um dia em que ela não costuma sair da residência oficial, justamente para despistar. Dilma disse que saiu em um domingo de manhã, e — em tom de brincadeira — diz que tem certeza que 'não foi vista pelo general'.
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O general a quem a presidente se refere é Marcos Antônio Amaro, responsável pela segurança pessoal de Dilma e de sua família. A aventura da presidente foi descoberta em agosto do ano passado, quando ela revelou o passeiopara o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
Na época, general Amaro garantiu que sabia onde a presidente estava e decidiu mandar uma equipe para acompanhá-la de longe, para não acabar com a sensação de liberdade de Dilma.
Lambreta italiana
O desejo de ter liberdade para fazer passeios livremente e a paixão por motos ficam claros quando Dilma brinca com o general, ameaçando comprar uma lambreta para fugir do Palácio. Segundo a presidente, a qualquer momento o general pode ser surpreendido.
— Sabe aquelas lambretas de filme italiano? É daquelas que eu quero!
As lambretas italianas objeto de desejo da presidente têm espaço para duas pessoas. Mas Dilma não revelou se quer andar sozinha pelas ruas de Brasília ou se iria de carona na garupa. Na época do passeio de moto, a assessoria do Planalto afirmou que ela não tinha carteira de habilitação para motocicletas.
Passar despercebida em uma lambreta pelas ruas de Brasília não seria tarefa muito fácil. E se Dilma gostava de assistir a filmes italianos no cinema, esse hobby ficou esquecido nos últimos quatros anos.