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Notícias / Picante

Sem revolução...

Da Redação


Muitos aliados de primeira hora do governador eleito José Pedro Taques (PDT) estão fazendo figa com os dedos para que não seja a cumprida a promessa de revolucionar a máquina pública, feita durante a campanha eleitoral. Explica-se: parlamentares e dirigentes partidários estão sequiosos por indicações de afilhados políticos para cargos no governo de Mato Grosso. Na campanha, o governador eleito não se cansou de repetir que a máquina pública necessitava ganhar eficiência e ser administrada com metas de desempenho e produtividade, como em uma grande empresa. E Taques defende uma reforma administrativa baseada em meritocracia, redução de cargos comissionados e que evite o aparelhamento da máquina administrativa, com gestão séria, ética e capaz atacar a corrupção. Pois bem. Mesmo antes da posse, começam a surgir vozes contrárias a cortes drásticos, defendendo apenas que se crie instrumentos capazes de punir com severidade os envolvidos em atos criminosos, no governo de Mato Grosso. 
 
 
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