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Polícia prende professor acusado de oferecer LSD a alunos praticar sexo com uma menina de 14 anos
G1
Policiais prenderam na manhã desta quarta-feira o professor de História Gustavo Montalvão Freixo, acusado de oferecer LSD, droga sintética que provoca alucinações, e praticar sexo com uma aluna de 14 anos. O professor foi detido em Maricá, na Região Metropolitana do Rio. Ele vai responder por estupro de vulneável e tráfico de drogas. A prisão preventiva dele foi decretada ontem à noite, pelo juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 32ª Vara Criminal, que recebeu a denúncia do promotor Alexandre Themístocles. As penas variam de cinco a 15 anos de prisão.
Gustavo Montalvão e outro sete alunos se encontraram na casa de um dos adolescentes no dia 9 de outubro. O professor sugeriu uma aula extra para os alunos no valor de R$ 150, facilitando o pagamento em parcelas de R$ 25. Segundo o delegado Paulo Henrique da Silva Pinto, titular da delegacia de Brás de Pina, na Zona Norte do Rio, todas as acusações contra o professor foram comprovadas pelo depoimento de um aluno que não usou a droga oferecida pelo professor durante a reunião.
“Um dos alunos não usou a droga durante a aula extra. E essa é a testemunha ocular que conseguiu ajudar os coleguinhas. É ele que afirma que o professor abusou das alunas que estavam inconscientes por causa da droga. Estão comprovadas todas as práticas de estupro de vulnerável, tráfico de drogas e induzimento ao uso de drogas. Ele falava durante as aulas que tinha usado todas as drogas. Falou para os alunos que levaria o LSD para reunião. Chegando lá, ele ensinou como usar colocando a lâmina embaixo da língua”, afirma.
O pai de uma das alunas que participou do encontro afirma que a jovem está abalada emocionalmente. Ele, que não quis se identificar, conta como suspeitou que algo estranho estava ocorrendo com a filha.
"Eu percebi que minha filha estava muito nervosa, tinha alguma coisa incomodando ela. Junto com o colégio preparamos uma reunião com todos alunos e responsáveis da classe dela. Meia hora antes da reunião ela começou a se derramar em lágrimas, chamou a mim e a mãe e contou que estava sendo coagida a manter a mentira, abriu todo jogo. Falou que o professor ofereceu drogas. Há uns dois meses ele já vinha reunindo o grupo pedindo para fazer pesquisa sobre o uso de drogas sintéticas", diz.
Ainda de acordo com o pai de uma aluna, o professor era muito próximo dos estudantes e, por usar uma linguagem jovem, conseguia se aproximar muito deles.
Entenda o caso
Gustavo Montalvão e outros sete alunos teriam se encontrado na casa de um dos adolescentes no dia 9 de outubro. O professor teria sugerido uma aula extra para os alunos no valor de R$ 150, facilitando o pagamento em parcelas de R$ 25. No local, segundo relato dos alunos à polícia, Gustavo ofereceu LSD, droga sintética que provoca alucinações, e praticou sexo com uma adolescente de 14 anos, além de ter beijado outras meninas.
O delegado Paulo Henrique da Silva Pinto afirma que os alunos que participaram do encontro estão sofrendo bullying. Segundo o delegado, um grupo de alunos do colégio que defende o professor estariam chamando os colegas de "viciados" e acusando-os de causar o afastamento do professor.
De acordo com a diretora do colégio, Maria de Fátima Moraes Silva, cinco dos sete adolescentes que estiveram no encontro não estão frequentando as aulas.
Gustavo Montalvão e outro sete alunos se encontraram na casa de um dos adolescentes no dia 9 de outubro. O professor sugeriu uma aula extra para os alunos no valor de R$ 150, facilitando o pagamento em parcelas de R$ 25. Segundo o delegado Paulo Henrique da Silva Pinto, titular da delegacia de Brás de Pina, na Zona Norte do Rio, todas as acusações contra o professor foram comprovadas pelo depoimento de um aluno que não usou a droga oferecida pelo professor durante a reunião.
“Um dos alunos não usou a droga durante a aula extra. E essa é a testemunha ocular que conseguiu ajudar os coleguinhas. É ele que afirma que o professor abusou das alunas que estavam inconscientes por causa da droga. Estão comprovadas todas as práticas de estupro de vulnerável, tráfico de drogas e induzimento ao uso de drogas. Ele falava durante as aulas que tinha usado todas as drogas. Falou para os alunos que levaria o LSD para reunião. Chegando lá, ele ensinou como usar colocando a lâmina embaixo da língua”, afirma.
O pai de uma das alunas que participou do encontro afirma que a jovem está abalada emocionalmente. Ele, que não quis se identificar, conta como suspeitou que algo estranho estava ocorrendo com a filha.
"Eu percebi que minha filha estava muito nervosa, tinha alguma coisa incomodando ela. Junto com o colégio preparamos uma reunião com todos alunos e responsáveis da classe dela. Meia hora antes da reunião ela começou a se derramar em lágrimas, chamou a mim e a mãe e contou que estava sendo coagida a manter a mentira, abriu todo jogo. Falou que o professor ofereceu drogas. Há uns dois meses ele já vinha reunindo o grupo pedindo para fazer pesquisa sobre o uso de drogas sintéticas", diz.
Ainda de acordo com o pai de uma aluna, o professor era muito próximo dos estudantes e, por usar uma linguagem jovem, conseguia se aproximar muito deles.
Entenda o caso
Gustavo Montalvão e outros sete alunos teriam se encontrado na casa de um dos adolescentes no dia 9 de outubro. O professor teria sugerido uma aula extra para os alunos no valor de R$ 150, facilitando o pagamento em parcelas de R$ 25. No local, segundo relato dos alunos à polícia, Gustavo ofereceu LSD, droga sintética que provoca alucinações, e praticou sexo com uma adolescente de 14 anos, além de ter beijado outras meninas.
O delegado Paulo Henrique da Silva Pinto afirma que os alunos que participaram do encontro estão sofrendo bullying. Segundo o delegado, um grupo de alunos do colégio que defende o professor estariam chamando os colegas de "viciados" e acusando-os de causar o afastamento do professor.
De acordo com a diretora do colégio, Maria de Fátima Moraes Silva, cinco dos sete adolescentes que estiveram no encontro não estão frequentando as aulas.