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Jovem atropelado durante bloco de Carnaval na Praia Grande não se lembra do acidente, diz família
R7
O jovem que ficou gravemente ferido após ser atropelado quando participava de um bloco de Carnaval na Praia Grande, litoral de São Paulo, não se lembra do que aconteceu. O auxiliar técnico Murilo de Almeida Alves Teixeira, 21 anos, foi atingido por um carro na madrugada deste domingo (15). Imagens gravadas por um celular flagraram o momento do acidente.
Em entrevista ao R7, a mãe da vítima, Adriana de Almeida Teixeira, contou que para preservar o rapaz, a família decidiu, por ora, não tocar no assunto.
— Ele está falando, está conversando. Na hora em que ele caiu, bateu com a cabeça e ficou inconsciente. Quando acordou, não se lembrava de mais nada. Ele não está ciente do que aconteceu. Não passamos nada para ele.
Ainda segundo Adriana, o filho permanece internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital particular de São Paulo. Ela acrescentou que o estado de saúde dele é estável. Teixeira sofreu fraturas nos ossos da face, no quadril, na clavícula e na perna. De acordo com a mãe do auxiliar técnico, o jovem passará por cirurgia a tarde desta quarta-feira (18).
— Ele triturou o osso da perna direita e hoje vai fazer cirurgia. Ele teve ainda lesões no fígado, nos rins e no intestino. Os médicos estão avaliando para ver se ele vai precisar de outras cirurgias.
"Estamos arrasados"
A vítima estava no calçadão da praia do Boqueirão por volta das 4h e, ao atravessar a avenida Presidente Castelo Branco, foi atingida pelo carro. A velocidade máxima no local é de 40 km/h, mas há suspeita de que o automóvel estivesse acima do limite permitido. O autor do atropelamento ainda não foi identificado. A Polícia Civil apura o caso.
O fato de o motorista não ter parado para prestar socorro à vítima indignou Adriana.
— É um ser humano. Meu filho está todo quebrado sobre uma cama. Estamos arrasados. Meu filho é um rapaz bom, trabalhador, e vem uma pessoa e faz uma coisa dessas com ele. É difícil para a gente.
Nesta tarde, parentes de Teixeira irão até a 1ª Delegacia de Policia de Praia Grande, onde o atropelamento está sendo investigado.
Em entrevista ao R7, a mãe da vítima, Adriana de Almeida Teixeira, contou que para preservar o rapaz, a família decidiu, por ora, não tocar no assunto.
— Ele está falando, está conversando. Na hora em que ele caiu, bateu com a cabeça e ficou inconsciente. Quando acordou, não se lembrava de mais nada. Ele não está ciente do que aconteceu. Não passamos nada para ele.
Ainda segundo Adriana, o filho permanece internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital particular de São Paulo. Ela acrescentou que o estado de saúde dele é estável. Teixeira sofreu fraturas nos ossos da face, no quadril, na clavícula e na perna. De acordo com a mãe do auxiliar técnico, o jovem passará por cirurgia a tarde desta quarta-feira (18).
— Ele triturou o osso da perna direita e hoje vai fazer cirurgia. Ele teve ainda lesões no fígado, nos rins e no intestino. Os médicos estão avaliando para ver se ele vai precisar de outras cirurgias.
"Estamos arrasados"
A vítima estava no calçadão da praia do Boqueirão por volta das 4h e, ao atravessar a avenida Presidente Castelo Branco, foi atingida pelo carro. A velocidade máxima no local é de 40 km/h, mas há suspeita de que o automóvel estivesse acima do limite permitido. O autor do atropelamento ainda não foi identificado. A Polícia Civil apura o caso.
O fato de o motorista não ter parado para prestar socorro à vítima indignou Adriana.
— É um ser humano. Meu filho está todo quebrado sobre uma cama. Estamos arrasados. Meu filho é um rapaz bom, trabalhador, e vem uma pessoa e faz uma coisa dessas com ele. É difícil para a gente.
Nesta tarde, parentes de Teixeira irão até a 1ª Delegacia de Policia de Praia Grande, onde o atropelamento está sendo investigado.