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'Fazia tudo com perfeição', diz irmã de surfista morto ao praticar ioga
G1
A família do surfista capixaba Filipe Fairich, quemorreu depois de fraturar o pescoço ao praticar ioga em Belize, na América Central, aguarda a chegada do corpo para fazer o velório e enterro em Vila Velha, na Grande Vitória.
A morte de Filipe aconteceu na sexta-feira (20), segundo a irmã do surfista, a vendedora Carhol Fairich. De acordo com a professora da modalidade Luciana Camargo, em entrevista ao site Eu Atleta, a única posição capaz de causar um acidente como o do capixaba seria a parada de cabeça, denominada Shirshasana. No entanto, ela acredita que o surfista já estava com uma lesão na região, o que poderia causar a fratura, incomum na ioga.
Carhol disse ao G1, na manhã desta terça-feira (24), que a família está muito abalada com a morte do atleta. “Ainda não acreditamos que o perdemos. Tudo o que Filipe fazia era com perfeição. Infelizmente acidentes acontecem”, disse a irmã.
A irmã do surfista ainda comentou que não via Filipe há pouco mais de um ano, tempo em que ele foi morar com a namorada em Belize. Carhol relatou que ele vivia de campeonatos de surfe, também era apaixonado por skate e praticava outras atividades como a ioga.
Carhol disse que, na sexta-feira (20), ele estava sozinho em casa enquanto a esposa trabalhava. Ao chegar, ela viu o marido morto e chamou a polícia.
Por dificuldades com o telefone, a família de Felipe foi avisada da morte pelo Facebook. “A esposa dele tentou falar com a gente na sexta, mas as ligações sempre foram muito difíceis. Sendo assim, fomos avisados pela internet, no sábado. Ainda estamos chocados e ainda não conseguimos acreditar que isso está acontecendo. Sempre pensamos que estas tragédias não podem acontecer com a gente. Uma fatalidade e uma perda irreparável. Acredito em acidente, porque ele sempre dava o máximo de si para executar o que quisesse. Não media esforços para fazer tudo com perfeição”, relatou Carhol.
A família enviou a documentação necessária para o translado do corpo ao Brasil nesta segunda-feira (23) e ainda não sabe quando poderá fazer o enterro. Carhol Fairich disse que a esposa de Filipe acompanhará todo o processo. O corpo do surfista será velado na capela mortuária de São Torquato, bairro onde viveu, e será enterrado no Cemitério Parque da Paz, na Ponta da Fruta, emVila Velha.
Homenagem
Uma homenagem ao surfista Filipe Fairich foi realizada nesta terça-feira (24) na Praia do Diabo, em Ipanema, Zona Sul do Rio. Diversos amigos, que praticavam surf com Filipe, estiveram presentes para mandar energias positivas e lembrar de momentos com o atleta.
O presidente da Arpoador Surf Clube (ASC), Guilherme Aguiar, de 36 anos, conheceu o surfista quando ele morou no Rio e disse que foi uma fatalidade o episódio.
A morte de Filipe aconteceu na sexta-feira (20), segundo a irmã do surfista, a vendedora Carhol Fairich. De acordo com a professora da modalidade Luciana Camargo, em entrevista ao site Eu Atleta, a única posição capaz de causar um acidente como o do capixaba seria a parada de cabeça, denominada Shirshasana. No entanto, ela acredita que o surfista já estava com uma lesão na região, o que poderia causar a fratura, incomum na ioga.
Carhol disse ao G1, na manhã desta terça-feira (24), que a família está muito abalada com a morte do atleta. “Ainda não acreditamos que o perdemos. Tudo o que Filipe fazia era com perfeição. Infelizmente acidentes acontecem”, disse a irmã.
A irmã do surfista ainda comentou que não via Filipe há pouco mais de um ano, tempo em que ele foi morar com a namorada em Belize. Carhol relatou que ele vivia de campeonatos de surfe, também era apaixonado por skate e praticava outras atividades como a ioga.
Carhol disse que, na sexta-feira (20), ele estava sozinho em casa enquanto a esposa trabalhava. Ao chegar, ela viu o marido morto e chamou a polícia.
Por dificuldades com o telefone, a família de Felipe foi avisada da morte pelo Facebook. “A esposa dele tentou falar com a gente na sexta, mas as ligações sempre foram muito difíceis. Sendo assim, fomos avisados pela internet, no sábado. Ainda estamos chocados e ainda não conseguimos acreditar que isso está acontecendo. Sempre pensamos que estas tragédias não podem acontecer com a gente. Uma fatalidade e uma perda irreparável. Acredito em acidente, porque ele sempre dava o máximo de si para executar o que quisesse. Não media esforços para fazer tudo com perfeição”, relatou Carhol.
A família enviou a documentação necessária para o translado do corpo ao Brasil nesta segunda-feira (23) e ainda não sabe quando poderá fazer o enterro. Carhol Fairich disse que a esposa de Filipe acompanhará todo o processo. O corpo do surfista será velado na capela mortuária de São Torquato, bairro onde viveu, e será enterrado no Cemitério Parque da Paz, na Ponta da Fruta, emVila Velha.
Homenagem
Uma homenagem ao surfista Filipe Fairich foi realizada nesta terça-feira (24) na Praia do Diabo, em Ipanema, Zona Sul do Rio. Diversos amigos, que praticavam surf com Filipe, estiveram presentes para mandar energias positivas e lembrar de momentos com o atleta.
O presidente da Arpoador Surf Clube (ASC), Guilherme Aguiar, de 36 anos, conheceu o surfista quando ele morou no Rio e disse que foi uma fatalidade o episódio.