Notícias / Meio Ambiente
Com vazante, 2,5 t de lixo são retiradas do Centro de Rio Branco
G1
Mais de 2,5 toneladas de lixo e entulhos foram retiradas dos Calçadões da Benjamim Constant e Raimundo Escócio, localizados no Centro de Rio Branco, após a vazante do Rio Acre. A 'Ação Pós Alagação', operação montada para limpar Rio Branco após a enchente do rio, teve início na sexta-feira (6) e segue a partir desta segunda-feira (9) nos 53 bairros que foram atingidos. Segundo a Prefeitura da capital acreana, a limpeza na área central da cidade foi prioridade para desafogar o trânsito no local e também para que os comerciantes pudessem limpar seus estabelecimentos e retornarem ao trabalho. O material foi levado para o aterro de inertes, localizado na Estrada Transacreana.
De acordo com a prefeitura, para realizar a limpeza no Centro da capital, foi utilizada uma equipe de 18 pessoas, entre homens e mulheres, três caçambas, um caminhão-pipa e um veículo de apoio. A equipe retirou lixo, entulhos, lama e areia deixados pelas águas do rio.
Depois da limpeza no Centro, a equipe da Secretaria Municipal de Serviçoes Urbanos (Semsur) começou a retirar os entulhos deixados pela enchente no Calçadão da Gameleira, localizado no segundo distrito. De acordo com a prefeitura, a limpeza na Gameleira só deve ser concluída nesta segunda-feira (9).
Limpeza nos bairros
Nesta segunda-feira, a prefeitura, em parceria com o governo estadual e federal, lançou o Plano Emergencial de Limpeza Pós-Alagação para atender os bairros atingidos pela enchente histórica. São 30 equipes com 330 homens, 273 operadores e 280 equipamentos. Os trabalhos são coordenados pela secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur).
O Rio Acre em Rio Branco, chegou à sua cota história no dia 5 de março, quando atingiu 18,40 metros. Mais de 10,4 mil pessoas ficaram desabrigadas e ficaram alojadas em abrigos públicos. Mais de 87 mil foram diretamente atingidas. O Rio Acre começou a dar sinais de vazante na noite do último dia 4. Às 6h desta segunda-feira (9), o nível das águas marcaram 16,60 metros.
Apesar da vazante, a recomendação da Defesa Civil é que as famílias esperem as águas baixarem pelo menos mais 4 metros, de modo que o rio fique abaixo da cota de transbordo, que é de 14 metros, para só então retornarem para suas residências.
Seis ruas no Centro da capital, a Quarta Ponte, e a ponte Coronel Sebastião Dantas, interditadas durante a cheia, foram liberadas e o trânsito voltou a fluir normalmente. A energia em várias localidades também começou a ser restabelecida.
União reconhece calamidade pública
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) reconheceu no dia 4 o estado de calamidade pública por rito sumário para as cidades de Rio Branco e Brasileia. Com isso, as ações de resposta devem ser feitas com mais agilidade. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União do dia 5. O Ministério da Defesa prometeu, nesta quarta-feira (4) ao governador Tião Viana o envio de 300 homens do Exército Brasileiro para dar apoio logístico à população durante a cheia.
De acordo com a prefeitura, para realizar a limpeza no Centro da capital, foi utilizada uma equipe de 18 pessoas, entre homens e mulheres, três caçambas, um caminhão-pipa e um veículo de apoio. A equipe retirou lixo, entulhos, lama e areia deixados pelas águas do rio.
Depois da limpeza no Centro, a equipe da Secretaria Municipal de Serviçoes Urbanos (Semsur) começou a retirar os entulhos deixados pela enchente no Calçadão da Gameleira, localizado no segundo distrito. De acordo com a prefeitura, a limpeza na Gameleira só deve ser concluída nesta segunda-feira (9).
Limpeza nos bairros
Nesta segunda-feira, a prefeitura, em parceria com o governo estadual e federal, lançou o Plano Emergencial de Limpeza Pós-Alagação para atender os bairros atingidos pela enchente histórica. São 30 equipes com 330 homens, 273 operadores e 280 equipamentos. Os trabalhos são coordenados pela secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur).
O Rio Acre em Rio Branco, chegou à sua cota história no dia 5 de março, quando atingiu 18,40 metros. Mais de 10,4 mil pessoas ficaram desabrigadas e ficaram alojadas em abrigos públicos. Mais de 87 mil foram diretamente atingidas. O Rio Acre começou a dar sinais de vazante na noite do último dia 4. Às 6h desta segunda-feira (9), o nível das águas marcaram 16,60 metros.
Apesar da vazante, a recomendação da Defesa Civil é que as famílias esperem as águas baixarem pelo menos mais 4 metros, de modo que o rio fique abaixo da cota de transbordo, que é de 14 metros, para só então retornarem para suas residências.
Seis ruas no Centro da capital, a Quarta Ponte, e a ponte Coronel Sebastião Dantas, interditadas durante a cheia, foram liberadas e o trânsito voltou a fluir normalmente. A energia em várias localidades também começou a ser restabelecida.
União reconhece calamidade pública
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) reconheceu no dia 4 o estado de calamidade pública por rito sumário para as cidades de Rio Branco e Brasileia. Com isso, as ações de resposta devem ser feitas com mais agilidade. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União do dia 5. O Ministério da Defesa prometeu, nesta quarta-feira (4) ao governador Tião Viana o envio de 300 homens do Exército Brasileiro para dar apoio logístico à população durante a cheia.