É improvável que seja levada adiante a discussão para retomar o Bus Rapid Transport (BRT) e abandonar o projeto da obra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que liga Cuiabá e Várzea Grande. De qualquer forma, quando se trata de embate político, nada pode causar surpresa. É certo que o  governador Pedro Taques (PDT) está numa encruzilhada, porque até o momento, já foram investidos mais de R$ 1 bilhão, nas obras. Taques já repetiu que pretende terminar a obra, embora não sejam poucas as vezes dentro do governo de que que não há interesse público na continuidade da obra ou que ela não é viável economicamente. A Lei de Responsabilidade Fiscal diz que as obras iniciadas devem ser concluídas, porém, permite alterações, especialmente para se buscar  viabilidade financeira. O que não pode é levar o VLT na base da piada, porque é prejuízo no bolso do cidadão. Afinal de contas, quem paga a conta salgada pra dedel é o contribuinte.