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'Pessoas foram pisoteadas', diz ferido em confusão dentro de boate
G1
Durante a confusão na boate Wood's em Campo Grande, na madrugada desta sexta-feira (27), clientes do local foram feridos e até pisoteados, segundo o estudante Jean Carlos da Silva Nunes, 23 anos. Vídeos mostram que dentro da casa noturna o cenário era de sujeira, cacos de vidro de garrafas e objetos quebrados.
O estudante relatou ao G1 que ficou assustado com a briga. “Foi um verdadeiro cenário de terror, pessoas foram pisoteadas e garrafas quebradas eram jogadas”, afirmou. Nunes, que é técnico em edificação, teve um ferimento no tórax durante a briga.
Segundo informações do advogado do Grupo Wood’s, Leonardo Buchmann, a briga começou na pista de dança e tomou uma proporção maior. Foram 10 minutos de confusão e a situação terminou com a intervenção da Polícia Militar (PM) e dos seguranças.
De acordo com o Batalhão de Choque (BPChoque), o cenário na casa noturna era de confusão generalizada. No chão e sobre as mesas do local ficaram cacos de vidro de garrafas quebradas e havia muita sujeira.
Ele disse não saber o que o atingiu e provocou o pequeno corte, mas afirmou que a banda que fazia show na casa noturna tinha tocado cerca de dez músicas quando começou a confusão.
Ainda de acordo com o jovem, que não procurou atendimento médico, spray de pimenta foi usado para conter a "correria".
Outro estudante de 22 anos, que não quis se identificar, também ficou ferido e disse ao G1 que levou cerca de 20 pontos cirúrgicos na cabeça, boca e mão. "Estou triste porque estou com o rosto todo machucado, foi a primeira e última vez que vou” conclui o jovem.
Anderson da Silva, de 22 anos, promotor de eventos, também presenciou a confusão e disse que o problema começou quando ele estava no camarote. Segundo ele, a briga foi na pista e quem estava no camarote jogava água, gelo e garrafas na direção dos frequentadores que estavam na parte de baixo da boate.
O rapaz ainda afirmou que não percebeu quando ficou ferido e que foi informado por uma amiga. O promotor também afirmou que a casa noturna estava bastante cheia e que não imaginava que uma confusão desse tamanho poderia acontecer no local.
MPE
O comando do BPChoque vai encaminhar ofício ao Ministério Público Estadual (MPE) para que apure as circunstâncias da confusão na boate.
Um dos pontos que o tenente-coronel, Marcos Paulo, comandante do BPChoque, pedirá para investigação é a capacidade do local e do público presente no dia da confusão. Na opinião do comandante, havia mais pessoas que a capacidade da boate.
O advogado Leonardo Buchmann, afirma que a boate não estava lotada e que muitas pessoas ficaram do lado de fora. Ele declara ainda que a casa trabalha normalmente com 95% da capacidade.
Ainda de acordo com Marcos Paulo, foram os policiais que abriram as portas de emergência da boate. O advogado da casa explica que em nenhum momento os clientes foram impedidos de sair do local.
O estudante relatou ao G1 que ficou assustado com a briga. “Foi um verdadeiro cenário de terror, pessoas foram pisoteadas e garrafas quebradas eram jogadas”, afirmou. Nunes, que é técnico em edificação, teve um ferimento no tórax durante a briga.
Segundo informações do advogado do Grupo Wood’s, Leonardo Buchmann, a briga começou na pista de dança e tomou uma proporção maior. Foram 10 minutos de confusão e a situação terminou com a intervenção da Polícia Militar (PM) e dos seguranças.
De acordo com o Batalhão de Choque (BPChoque), o cenário na casa noturna era de confusão generalizada. No chão e sobre as mesas do local ficaram cacos de vidro de garrafas quebradas e havia muita sujeira.
Ele disse não saber o que o atingiu e provocou o pequeno corte, mas afirmou que a banda que fazia show na casa noturna tinha tocado cerca de dez músicas quando começou a confusão.
Ainda de acordo com o jovem, que não procurou atendimento médico, spray de pimenta foi usado para conter a "correria".
Outro estudante de 22 anos, que não quis se identificar, também ficou ferido e disse ao G1 que levou cerca de 20 pontos cirúrgicos na cabeça, boca e mão. "Estou triste porque estou com o rosto todo machucado, foi a primeira e última vez que vou” conclui o jovem.
Anderson da Silva, de 22 anos, promotor de eventos, também presenciou a confusão e disse que o problema começou quando ele estava no camarote. Segundo ele, a briga foi na pista e quem estava no camarote jogava água, gelo e garrafas na direção dos frequentadores que estavam na parte de baixo da boate.
O rapaz ainda afirmou que não percebeu quando ficou ferido e que foi informado por uma amiga. O promotor também afirmou que a casa noturna estava bastante cheia e que não imaginava que uma confusão desse tamanho poderia acontecer no local.
MPE
O comando do BPChoque vai encaminhar ofício ao Ministério Público Estadual (MPE) para que apure as circunstâncias da confusão na boate.
Um dos pontos que o tenente-coronel, Marcos Paulo, comandante do BPChoque, pedirá para investigação é a capacidade do local e do público presente no dia da confusão. Na opinião do comandante, havia mais pessoas que a capacidade da boate.
O advogado Leonardo Buchmann, afirma que a boate não estava lotada e que muitas pessoas ficaram do lado de fora. Ele declara ainda que a casa trabalha normalmente com 95% da capacidade.
Ainda de acordo com Marcos Paulo, foram os policiais que abriram as portas de emergência da boate. O advogado da casa explica que em nenhum momento os clientes foram impedidos de sair do local.