Notícias / Cidades
Idosa cai de 7º andar de prédio residencial em bairro nobre da capital
Da Redação -Patrícia Neves/Wesley Santiago
Uma mulher de 93 anos, ainda sem identificação, morreu após se jogar do 7º andar de prédio residencial Duque de Caxias, instalado na avenida Lava-Pés, ao lado da Caixa Econômica Federal (CEF), no bairro Goiabeiras, na tarde de hoje, 27 de abril. Uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) chegou a ser acionada, sem sucesso.
Há informações de que a mulher estivesse sozinha na residência. O acidente foi registrado por volta das 15h50. Inicialmente cogitou-se a hipótese de que a vítima estivesse limpando a janela, mas a tese foi descartada pela perícia criminal e com isso ganhou força a tese de suicídio.
Leia Mais:
Um mês após início de obras, trecho de 500 metros da avenida do CPA ainda não está pronto
No local, a presença de curiosos era grande até a retirada do corpo. Familiares da vítima chegaram ao local desesperados com a situação.Uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) foi ao local, mas não prestou declarações à imprensa.
O local ficou isolado para os trabalhos da equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) coordenada pelo delegado André Renato. A identificação da vítima não foi divulgada. O corpo foi retirado do local por volta das 18h10.
Em Cuiabá, uma das instituições que trabalham com a prevenção de suicídios é o Centro de Valorização da Vida (CVV).
Entenda como funciona o CVV
O atendimento é 24h pelo telefone 141 (Cuiabá e Várzea Grande) e (65) 3321-4111 (interior de Mato Grosso). Todos os atendentes são voluntários que atuam em diversas áreas, mas que têm em comum a vontade de ajudar e ouvir.
O CVV recebe, em média, 14 ligações por dia, seja de manhã, à tarde, à noite ou de madrugada. O perfil de quem liga no CVV não é padrão. São pessoas de todas as idades, classes sociais e filosofias de vida. O que todas elas têm em comum é a necessidade de falar. Contar suas angústias, tentar aliviar a solidão, o sentimento de vazio e a depressão.
O centro tem cerca de 48 voluntários. Todos passam por extensivos cursos para aprender a não julgar as pessoas, mesmo que indiretamente. Mesmo que não se concorde com o que a pessoa que ligou diz ou quer fazer, deve-se demonstrar compreensão, aceitar sem julgamento e, principalmente, ouvir.
O CVV também oferece atendimento pessoal. É só ir até a sede, na Rua Comandante Costa, nº 296, Centro, e tocar a campainha. Um voluntário plantonista fará o atendimento em uma cabine. O atendimento é diário, das 8h às 18h. (Colaborou Jardel P. Arruda)
*Atualizada 16h32, 17h10, 17h17 e 18h18
Há informações de que a mulher estivesse sozinha na residência. O acidente foi registrado por volta das 15h50. Inicialmente cogitou-se a hipótese de que a vítima estivesse limpando a janela, mas a tese foi descartada pela perícia criminal e com isso ganhou força a tese de suicídio.
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Um mês após início de obras, trecho de 500 metros da avenida do CPA ainda não está pronto
No local, a presença de curiosos era grande até a retirada do corpo. Familiares da vítima chegaram ao local desesperados com a situação.Uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) foi ao local, mas não prestou declarações à imprensa.
O local ficou isolado para os trabalhos da equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) coordenada pelo delegado André Renato. A identificação da vítima não foi divulgada. O corpo foi retirado do local por volta das 18h10.
Em Cuiabá, uma das instituições que trabalham com a prevenção de suicídios é o Centro de Valorização da Vida (CVV).
Entenda como funciona o CVV
O atendimento é 24h pelo telefone 141 (Cuiabá e Várzea Grande) e (65) 3321-4111 (interior de Mato Grosso). Todos os atendentes são voluntários que atuam em diversas áreas, mas que têm em comum a vontade de ajudar e ouvir.
O CVV recebe, em média, 14 ligações por dia, seja de manhã, à tarde, à noite ou de madrugada. O perfil de quem liga no CVV não é padrão. São pessoas de todas as idades, classes sociais e filosofias de vida. O que todas elas têm em comum é a necessidade de falar. Contar suas angústias, tentar aliviar a solidão, o sentimento de vazio e a depressão.
O centro tem cerca de 48 voluntários. Todos passam por extensivos cursos para aprender a não julgar as pessoas, mesmo que indiretamente. Mesmo que não se concorde com o que a pessoa que ligou diz ou quer fazer, deve-se demonstrar compreensão, aceitar sem julgamento e, principalmente, ouvir.
O CVV também oferece atendimento pessoal. É só ir até a sede, na Rua Comandante Costa, nº 296, Centro, e tocar a campainha. Um voluntário plantonista fará o atendimento em uma cabine. O atendimento é diário, das 8h às 18h. (Colaborou Jardel P. Arruda)
*Atualizada 16h32, 17h10, 17h17 e 18h18