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Maradona provoca e aposta em queda de rendimento do Brasil
Gazeta Press
Diego Maradona espera dificuldades no clássico do dia 5 de setembro contra o Brasil, mas não deixa de cutucar o arquirrival. Em entrevista ao jornal argentino Olé, o técnico da seleção local apostou que a queda de rendimento do time de Dunga é questão de tempo.
O ex-camisa dez fechou a cara para falar da equipe verde amarela quando questionado sobre declarações atribuídas ao zagueiro Lúcio, que teria escancarado o desejo de deixar nossos hermanos fora da próxima Copa. "Vamos ver se eles conseguem. Teremos quatro partidas difíceis, mas nosso alvo é o Brasil. Eles são candidatos a cair", desafiou Dieguito.
Enquanto a seleção brasileira vem de conquista da Copa das Confederações e lidera as Eliminatórias com 27 pontos, a Argentina chegará para o clássico ocupando a perigosa quarta colocação. Com isso, apesar da rivalidade, Maradona deixa escapar alguns elogios ao adversário.
"Os brasileiros não vão entregar o jogo de bandeja. Vamos sofrer, vamos enfrentar uma equipe que joga bem, com vários craques", destacou, sem, porém, fazer uma ressalva. "Mas não podemos esquecer que somos a Argentina".
O treinador ainda negou que um empate possa ser considerado bom resultado para os anfitriões dependendo dos outros resultados da próxima rodada do qualificatório. "Vou sair para ganhar. Nem penso em um 0 a 0. É algo que não passa pela minha cabeça", irritou-se.
O aguardado duelo contra os pentacampeões será realizado em Rosário (300 km ao norte de Buenos Aires) ao invés do Monumental de Nuñez, na capital, onde o time costuma mandar seus jogos. Maradona disse que a mudança de local não foi pedido dele.
"Gosto de ver que eles jogarão onde querem, mas não é que estejamos contra o River Plate. Atuar lá não garante uma vitória sobre o Brasil, é verdade, mas o apoio da torcida será totalmente diferente que em Buenos Aires", comentou.
O treinador ainda não pensou duas vezes antes de reclamar do amistoso contra a Rússia, marcado para o dia 12 de agosto. "Não gosto de ter que jogar com a Rússia. Nós devemos preparar o time para pegar o Brasil, mas no meio nós teremos esse jogo sem necessidade", concluiu.
O ex-camisa dez fechou a cara para falar da equipe verde amarela quando questionado sobre declarações atribuídas ao zagueiro Lúcio, que teria escancarado o desejo de deixar nossos hermanos fora da próxima Copa. "Vamos ver se eles conseguem. Teremos quatro partidas difíceis, mas nosso alvo é o Brasil. Eles são candidatos a cair", desafiou Dieguito.
Enquanto a seleção brasileira vem de conquista da Copa das Confederações e lidera as Eliminatórias com 27 pontos, a Argentina chegará para o clássico ocupando a perigosa quarta colocação. Com isso, apesar da rivalidade, Maradona deixa escapar alguns elogios ao adversário.
"Os brasileiros não vão entregar o jogo de bandeja. Vamos sofrer, vamos enfrentar uma equipe que joga bem, com vários craques", destacou, sem, porém, fazer uma ressalva. "Mas não podemos esquecer que somos a Argentina".
O treinador ainda negou que um empate possa ser considerado bom resultado para os anfitriões dependendo dos outros resultados da próxima rodada do qualificatório. "Vou sair para ganhar. Nem penso em um 0 a 0. É algo que não passa pela minha cabeça", irritou-se.
O aguardado duelo contra os pentacampeões será realizado em Rosário (300 km ao norte de Buenos Aires) ao invés do Monumental de Nuñez, na capital, onde o time costuma mandar seus jogos. Maradona disse que a mudança de local não foi pedido dele.
"Gosto de ver que eles jogarão onde querem, mas não é que estejamos contra o River Plate. Atuar lá não garante uma vitória sobre o Brasil, é verdade, mas o apoio da torcida será totalmente diferente que em Buenos Aires", comentou.
O treinador ainda não pensou duas vezes antes de reclamar do amistoso contra a Rússia, marcado para o dia 12 de agosto. "Não gosto de ter que jogar com a Rússia. Nós devemos preparar o time para pegar o Brasil, mas no meio nós teremos esse jogo sem necessidade", concluiu.