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Eurico Miranda xinga ouvintes em programa de rádio e cria polêmica: 'Sou contra veado'

R7

Pouco a pouco, Eurico Miranda volta a mostrar sua face polêmica. Nesta quarta-feira (10), em entrevista ao programa De Cara, da Rádio FM O Dia, o presidente do Vasco polemizou e deu respostas duras aos ouvintes. 

O dirigente fez uma declaração nada convencional sobre homossexuais.

— Eu não tenho e nem nunca tive nada contra gay. Eu tenho contra "veado". Gay é uma opção, "veado" é o que faz "veadagem". Eu sou contra "veado". E o "veado" não precisa ser gay para ser "veado".

Questionado sobre a suposta proibição ao minuto de silêncio pedido por Juninho Pernambucano, em decorrência do falecimento de seu pai, Eurico negou taxativamente e chamou Juninho de 'mentiroso'.

— Ele contou isso. Contou muita história. É um mentiroso. Não é verdade. Ele pediu ao Flamengo e não ao Vasco? Não pediu, não. Quem trouxe ele fui eu. Veio como contrapeso. Trouxe o Leonardo, atacante, que fazia gols como pouco. Devolvi o Leonardo e fiquei com o Juninho. Aí, depois, com a Lei Pelé, quem foi o primeiro a ir na Justiça? O Juninho. Não me consultou, não pediu (sobre o minuto de silêncio). Se tivesse me consultado, por acaso, não teria nada a opor.

Perguntado por ouvintes sobre o escândalo da Fifa, Eurico soltou o verbo e xingou palavrões.

— Estou preocupado para c... Você deve ser um flamenguista de m... Se você não sabe, vou te explicar. O problema é o seguinte: fui investigado, chacoalhado de cima para baixo e nada foi encontrado [em CPI]. Para sua informação, este episódio da Fifa eu denunciei tudo isso em 1998 ou 1999. É só procurar na internet. Boa sorte

Sobre um episódio, que Eurico foi acusado de fugir de uma partida do Vasco com a renda do jogo, o mandatário se defendeu, alegando que isso é uma grande 'babaquice'.

— Meu camarada, deixa eu dizer para você: isso é uma grande babaquice. Como eu vou sair correndo com uma renda? Primeiro, eu nunca saí correndo de lugar nenhum, e ando com seguranças para que alguns babacas como você não me façam esse tipo de pergunta. Quem lida com milhões vai se preocupar com tostões?
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