Enquanto a questão judicial não se resolver, está quase certo que o governo de Mato Grosso autorize os projetos básicos e executivos entregues pelas empreiteiras que compõem o Consórcio VLT, com a previsão de conclusão do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando Várzea Grande a Cuiabá, em 30 meses. Em verdade, o Palácio Paiaguás deseja saber o período de conclusão exato e a que preço. O governador Pedro Taques (PDT) exigiu, na Justiça, que o Consórcio VLT se comprometa em adotar medidas que assegurarem a retomada das obras. Afinal de contas, o modal de transporte é considerado essencial para a Grande Cuiabá, porque está projetado para percorrer os principais eixos: CPA/Aeroporto e Coxipó/Centro. Sem dúvida, Pedro Taques está correto em se precaver para evitar futuras despesas, a maior, para o Tesouro do Estado. Isso porque, ainda resta saber quanto vai custar, no final, para o bolso do contribuinte.