Notícias / Economia
Mercado árabe mostra-se promissor para exportações de MT
Da Redação/Com Assessoria
Os números comprovam. O comércio exterior de Mato Grosso para o mercado árabe está em franca expansão e apresenta diversas oportunidades para os exportadores estaduais. O panorama foi apresentado ontem (12.03), em Cuiabá, pelo secretário geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, em seminário promovido pelo Centro Internacional de Negócios (CIN) do Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Sistema Fiemt).
Em 2008, foram US$ 408,37 milhões em exportações mato-grossenses para os árabes, que representam um crescimento superior a cinco mil por cento em relação a 2000. Os principais produtos da pauta são os açúcares e produtos de confeitaria, carnes e comestíveis, além de minérios e ferro. “As oportunidades de negócios com o mercado árabe concentram-se nos segmentos de energias renováveis, calçados, agronegócio, cosmético, maquinário, construção, entre outros”, afirmou Alaby.
Segundo ele, o setor de alimentos é outro que apresenta expectativas muito positivas para as vendas regionais. “É importante que os empresários locais montem uma base no país, que participem de feiras de alimentos”, avalia. O secretário geral da Câmara de Comércio falou ainda sobre importações, sobre os principais setores econômicos árabes: petrolífero, construção, turismo e transportes, e apontou uma série de fatores que contribuem para facilitar os negócios envolvendo brasileiros e árabes.
Alaby explicou que muitos países árabes falam a língua inglesa, mas conhecer a língua árabe é um fator diferencial. O secretário ressaltou ainda a questão do tempo. “O horário não deve governar suas vidas. Pontualidade não é o forte da cultura oriental. O ritmo de decisões é lento, e os árabes não gostam de ser pressionados ou intimidados. Contudo, estabelecer prazo e limite para tomada de decisão é aceitável”, disse. Outro ponto elencado foi a questão do representante nos negócios. “Não se deve trocar o negociador, pois a amizade, a segurança e a confiança são fundamentais. Os árabes negociam com a pessoa e não com a empresa”.
MUNDO ÁRABE - A Liga dos Estados Árabes - instituição que congrega 22 países independentes que adotam o árabe como idioma oficial - foi criada em 1945. São 13,8 milhões de km², que abrigam 367 milhões de habitantes. “Em abril, o CIN realiza a ‘Missão Empresarial à China’, que passará por Dubai, principal cidade dos Emirados Árabes. Lá, realizaremos visitas prospectivas com o objetivo de ampliar os contatos com os facilitadores de negócios, como a Câmara de Comércio”, informa a coordenadora do CIN, Gabriela Fontes.
Em 2008, foram US$ 408,37 milhões em exportações mato-grossenses para os árabes, que representam um crescimento superior a cinco mil por cento em relação a 2000. Os principais produtos da pauta são os açúcares e produtos de confeitaria, carnes e comestíveis, além de minérios e ferro. “As oportunidades de negócios com o mercado árabe concentram-se nos segmentos de energias renováveis, calçados, agronegócio, cosmético, maquinário, construção, entre outros”, afirmou Alaby.
Segundo ele, o setor de alimentos é outro que apresenta expectativas muito positivas para as vendas regionais. “É importante que os empresários locais montem uma base no país, que participem de feiras de alimentos”, avalia. O secretário geral da Câmara de Comércio falou ainda sobre importações, sobre os principais setores econômicos árabes: petrolífero, construção, turismo e transportes, e apontou uma série de fatores que contribuem para facilitar os negócios envolvendo brasileiros e árabes.
Alaby explicou que muitos países árabes falam a língua inglesa, mas conhecer a língua árabe é um fator diferencial. O secretário ressaltou ainda a questão do tempo. “O horário não deve governar suas vidas. Pontualidade não é o forte da cultura oriental. O ritmo de decisões é lento, e os árabes não gostam de ser pressionados ou intimidados. Contudo, estabelecer prazo e limite para tomada de decisão é aceitável”, disse. Outro ponto elencado foi a questão do representante nos negócios. “Não se deve trocar o negociador, pois a amizade, a segurança e a confiança são fundamentais. Os árabes negociam com a pessoa e não com a empresa”.
MUNDO ÁRABE - A Liga dos Estados Árabes - instituição que congrega 22 países independentes que adotam o árabe como idioma oficial - foi criada em 1945. São 13,8 milhões de km², que abrigam 367 milhões de habitantes. “Em abril, o CIN realiza a ‘Missão Empresarial à China’, que passará por Dubai, principal cidade dos Emirados Árabes. Lá, realizaremos visitas prospectivas com o objetivo de ampliar os contatos com os facilitadores de negócios, como a Câmara de Comércio”, informa a coordenadora do CIN, Gabriela Fontes.