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Wilson Santos cita vitórias do Executivo na Assembleia e diz que debate é importante
Da Redação - Laíse Lucatelli
O líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Wilson Santos (PSDB), fez um balanço positivo da articulação que realizou no parlamento em prol do Poder Executivo, no primeiro semestre deste ano. O tucano lembrou que diversos projetos importantes para o governador Pedro Taques (PDT) foram aprovados por unanimidade na Assembleia – alguns deles, após intensas negociações feitas por Wilson com os deputados quanto a emendas e mudanças nos textos.
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“Os principais projetos do governo foram aprovados por unanimidade, como a reforma administrativa, a calibragem da Unidade Padrão Fiscal (UPF), o Bom Pagador e o Mutirão Fiscal. Essas aprovações por unanimidade mostram que os projetos foram bastante discutidos com os deputados, e todas as dúvidas foram sanadas. Além disso, os parlamentares colaboraram bastante com muitos projetos, apresentando emendas e debatendo”, disse.
Alguns desses projetos causaram muita polêmica antes de chegar à aprovação, em especial o Bom Pagador. O projeto para regulamentar o pagamento das dívidas inscritas em restos a pagar recebeu emendas e, ao final, acabou por “matar” o polêmico decreto baixado por Pedro Taques que havia instituído descontos e parcelamentos a perder de vista para quitar as dívidas do governo.
“A polêmica sempre tem um lado bom, porque faz com que haja uma análise das questões até à raiz. O debate é parte da cultura do parlamento. Houve um tempo que, nesta Assembleia Legislativa, quase não houve debates. Agora o parlamento acordou”, avaliou Wilson.
Para o segundo semestre deste ano, Wilson Santos terá que trabalhar pela aprovação das peças orçamentárias – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Plano Plurianual (PPA) e Lei Orçamentária Anual (LOA) – e de outros projetos importantes que estão sendo preparados pelo Executivo, como a aprovação de financiamentos para investir em infraestrutura (R$ 720 milhões para pontes de concreto e recuperação de estradas), a reformulação dos incentivos fiscais e a nova lei do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).
O tucano, que atua como líder pela primeira vez, de um governo que também está começando, afirmou que a experiência tem sido um grande aprendizado. “Pude conhecer os colegas com mais profundidade, entender suas preocupações e reivindicações. Foi um semestre de muito aprendizado. Percebi que é preciso ter muita paciência e ouvir muito, sempre respeitando o trabalho de cada parlamentar”, disse.
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Alguns desses projetos causaram muita polêmica antes de chegar à aprovação, em especial o Bom Pagador. O projeto para regulamentar o pagamento das dívidas inscritas em restos a pagar recebeu emendas e, ao final, acabou por “matar” o polêmico decreto baixado por Pedro Taques que havia instituído descontos e parcelamentos a perder de vista para quitar as dívidas do governo.
“A polêmica sempre tem um lado bom, porque faz com que haja uma análise das questões até à raiz. O debate é parte da cultura do parlamento. Houve um tempo que, nesta Assembleia Legislativa, quase não houve debates. Agora o parlamento acordou”, avaliou Wilson.
Para o segundo semestre deste ano, Wilson Santos terá que trabalhar pela aprovação das peças orçamentárias – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Plano Plurianual (PPA) e Lei Orçamentária Anual (LOA) – e de outros projetos importantes que estão sendo preparados pelo Executivo, como a aprovação de financiamentos para investir em infraestrutura (R$ 720 milhões para pontes de concreto e recuperação de estradas), a reformulação dos incentivos fiscais e a nova lei do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).
O tucano, que atua como líder pela primeira vez, de um governo que também está começando, afirmou que a experiência tem sido um grande aprendizado. “Pude conhecer os colegas com mais profundidade, entender suas preocupações e reivindicações. Foi um semestre de muito aprendizado. Percebi que é preciso ter muita paciência e ouvir muito, sempre respeitando o trabalho de cada parlamentar”, disse.