Imprimir

Notícias / Ciência & Saúde

Anvisa passará a aceitar testes alternativos ao uso de animais

G1

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou em reunião nesta quinta-feira (30) uma norma em que passa a aceitar testes alternativos às pesquisas que usam animais para para pedidos de registro de medicamentos, cosméticos, produtos para saúde, produtos de limpeza, entre outros produtos.

A agência aceitará métodos alternativos ao uso e ao sofrimento de animais em testes de laboratório que foram e que ainda serão aprovados pelos Concea (Conselho Nacional de Experimentação Animal), órgão responsável pelo reconhecimento de métodos alternativos.

Até o momento, são 17 procedimentos, que foram aprovados pelo Concea em setembro de 2014. A proibição aos métodos tradicionais ainda não está valendo. Isso passa a acontecer cinco anos depois da homologação pelo Concea, segundo regra do órgão. No caso dos 17 validados, isso ocorrerá em 2019.

Os testes já validados pelo Concea são para a avaliação de:
- potencial de irritação e corrosão da pele;
- potencial de irritação e corrosão ocular;
- avaliação do potencial de fototoxicidade;
- avaliação da absorção cutânea;
- avaliação do potencial de sensibilização cutânea;
- avaliação de toxicidade aguda;
- avaliação de genotoxicidade.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou em reunião nesta quinta-feira (30) uma norma em que passa a aceitar testes alternativos às pesquisas que usam animais para para pedidos de registro de medicamentos, cosméticos, produtos para saúde, produtos de limpeza, entre outros produtos.

A agência aceitará métodos alternativos ao uso e ao sofrimento de animais em testes de laboratório que foram e que ainda serão aprovados pelos Concea (Conselho Nacional de Experimentação Animal), órgão responsável pelo reconhecimento de métodos alternativos.

Até o momento, são 17 procedimentos, que foram aprovados pelo Concea em setembro de 2014. A proibição aos métodos tradicionais ainda não está valendo. Isso passa a acontecer cinco anos depois da homologação pelo Concea, segundo regra do órgão. No caso dos 17 validados, isso ocorrerá em 2019.

Os testes já validados pelo Concea são para a avaliação de:
- potencial de irritação e corrosão da pele;
- potencial de irritação e corrosão ocular;
- avaliação do potencial de fototoxicidade;
- avaliação da absorção cutânea;
- avaliação do potencial de sensibilização cutânea;
- avaliação de toxicidade aguda;
- avaliação de genotoxicidade.
Imprimir