A segunda etapa da reforma administrativa praticamente apenas sobre os valores acordados em contratações de fornecedores, prestadores de serviços e empresas de construção, entre outras, pelo jeito, deu resultado acima do esperado. O  governador José Pedro Taques (sem partido) havia projetado inicialmente para três meses, mas o formato prossegue vigente, nos diferentes órgãos estaduais. E, onde há dúvida, surgem técnicos da Controladoria Geral do Estado, Secretaria de Planejamento e Procuradoria Geral (PGE), entre outros, para indicar o caminho de como é possível economizar. A ação prova a certeza inicial de Taques: existência de ¨gorduras demais¨, nos contratos com o Estado, em comparação com os preços praticados perante a iniciativa privada. O importante mesmo é que o dinheiro público seja valorizado, pagando preço justo para obras e serviços de qualidade.