Sempre pontuando pela sagacidade na escolha de nomes para suas operações, a ‘Operação Arqueiro’, do Ministério Público de Mato Grosso, teve a sua segunda fase rebatizada para ‘Ouro de tolo’.  Na história, o tema se refere à sua utilização durante a Idade Média quando falsos alquimistas prometiam realmente transformar chumbo em ouro, ou a verdadeira transformação do homem espiritual, passando de chumbo, para ouro. A escolha pode ter sido feita levando em consideração as apostilas fraudulentas confeccionadas a mando da Setas para a capacitação de pessoas carentes. O material tinha erros absurdos e teria sido superfaturada. Outro aspecto que chama a atenção, é que Silval tem um passado no garimpo, o que pode ser uma outra relação com o nome, apesar de o antigo chefe do Executivo ainda não ter sido apontado com provas como parte ativa do esquema.