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Seleção feminina de vôlei faz 1º bom teste após ouro olímpico
Folha de S.Paulo
A seleção brasileira feminina de vôlei pela primeira vez enfrentará equipes de alto nível após a conquista do ouro na Olimpíada de Pequim-2008.
Com algumas novidades, o time do técnico José Roberto Guimarães joga com Porto Rico, hoje, às 10h, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, pela abertura do Grand Prix.
"Esperamos um campeonato difícil, depois de um período tranquilo. Apesar de não ter muita tradição no vôlei, Porto Rico tem um bom grupo e pode complicar a nossa estreia", declarou a ponteira Mari.
Apesar do favoritismo, o técnico Zé Roberto encara com naturalidade a pressão na busca pelo oitavo título da competição. "Não mudou muita coisa nesse sentido [da pressão]. As pessoas querem que a gente chegue à final em todo campeonato", afirmou Zé Roberto.
No torneio, o Brasil contará com alguns rostos novos em comparação com o grupo que conquistou o ouro na China.
"Vejo com otimismo essa renovação. Fomos muito felizes, porque as jogadoras que saíram foram substituídas por atletas que já tinham experiência", explicou Zé Roberto, que alcança amanhã a marca de 200 jogos no comando da seleção nacional.
Entre as novatas está a levantadora Dani Lins, 24, que substitui Fofão. "Estou um pouco mais ansiosa do que as outras jogadoras. Mas estou acostumada com o grupo e não devo ter problemas", disse ela.
Nos últimos meses, a seleção jogou o Final Four, a Montreux Volley Masters e a Copa Pan-Americana, além do Classificatório para o Mundial de 2010. A única derrota foi na primeira fase da Copa Pan-Americana, para a República Dominicana.
Além de Brasil e Porto Rico, disputam até domingo a primeira fase do Grand Prix, no ginásio do Maracanãzinho, as seleções da Alemanha e dos EUA (vice-campeã olímpica), que jogam hoje, às 13h. "As alemãs ainda vão dar muita dor de cabeça", avaliou Zé Roberto.
Com algumas novidades, o time do técnico José Roberto Guimarães joga com Porto Rico, hoje, às 10h, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, pela abertura do Grand Prix.
"Esperamos um campeonato difícil, depois de um período tranquilo. Apesar de não ter muita tradição no vôlei, Porto Rico tem um bom grupo e pode complicar a nossa estreia", declarou a ponteira Mari.
Apesar do favoritismo, o técnico Zé Roberto encara com naturalidade a pressão na busca pelo oitavo título da competição. "Não mudou muita coisa nesse sentido [da pressão]. As pessoas querem que a gente chegue à final em todo campeonato", afirmou Zé Roberto.
No torneio, o Brasil contará com alguns rostos novos em comparação com o grupo que conquistou o ouro na China.
"Vejo com otimismo essa renovação. Fomos muito felizes, porque as jogadoras que saíram foram substituídas por atletas que já tinham experiência", explicou Zé Roberto, que alcança amanhã a marca de 200 jogos no comando da seleção nacional.
Entre as novatas está a levantadora Dani Lins, 24, que substitui Fofão. "Estou um pouco mais ansiosa do que as outras jogadoras. Mas estou acostumada com o grupo e não devo ter problemas", disse ela.
Nos últimos meses, a seleção jogou o Final Four, a Montreux Volley Masters e a Copa Pan-Americana, além do Classificatório para o Mundial de 2010. A única derrota foi na primeira fase da Copa Pan-Americana, para a República Dominicana.
Além de Brasil e Porto Rico, disputam até domingo a primeira fase do Grand Prix, no ginásio do Maracanãzinho, as seleções da Alemanha e dos EUA (vice-campeã olímpica), que jogam hoje, às 13h. "As alemãs ainda vão dar muita dor de cabeça", avaliou Zé Roberto.