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Red Bull e Ferrari ameaçam Hamilton em Cingapura

John O'Brien, Reuters

CINGAPURA (Reuters) - Lewis Hamilton chegou a Cingapura com a meta de alcançar a 41ª vitória e igualar a marca do ídolo Ayrton Senna, mas o britânico parece ter se deparado com um duro desafio para atingir o objetivo.

O piloto da Mercedes tem uma vantagem de 53 pontos faltando sete provas na temporada, mas sua esperança de dominar os adversários no circuito de rua de Marina Bay, no domingo, foi frustrada pela recuperação da Red Bull e por uma Ferrari que volta a se mostrar competitiva, no treino livre desta sexta-feira.

Embora o colega de equipe de Hamilton e maior rival, Nico Rosberg, tenha garantido uma dobradinha para a Mercedes na primeira parte do treino, os dois foram superados na segunda pelo russo Daniil Kvyat, que colocou a Red Bull na dianteira pela primeira vez na atual campanha.

Kvyat fez a melhor de suas voltas em 1min46s142, ficando à frente da Ferrari de Kimi Raikkonen por mero 0s039. O australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, foi o terceiro mais veloz com a marca de 1min46s256.

Hamilton ficou com a quarta colocação, 0s337 atrás, e Rosberg só obteve o sétimo lugar, atrás da Ferrari de Sebastian Vettel e da Force India de Sergio Pérez.

Os brasileiros Felipe Massa (Williams) e Felipe Nasr (Sauger) ficaram em 11º e 12º, respectivamente.

A Red Bull, que com exceção de uma dobradinha no pódio da Hungria vem tendo uma temporada sofrível com seu decepcionante motor Renault, pareceu ter recuperado ritmo nas ruas de Cingapura.

A Ferrari também deu a impressão de estar na briga, mesmo com a umidade do sul asiático, e a diferença de tempo entre as três equipes mais bem colocadas durante a simulação de corrida com tanque cheio foi bem pequena.  
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