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Três dias após sequestro, não há pedido de resgate e polícia não descarta nenhuma hipótese

Da Redação - André Garcia Santana

Depois de três dias do  sequestro do empresário Douglas Wilson Ramos, 28 anos, em Cuiabá, a Polícia Civil começa a trabalhar também com a hipótese de que o rapaz não esteja mais vivo. O crime ocorreu na manhã da última quinta-feira, 24, na Estrada do Moinho (Arquimedes Pereira Lima). As possibilidades de roubo e sequestro ainda não foram descartadas.

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De acordo com o delegado Flávio Stringueta, já foram ouvidas pessoas próximas a vítima, como familiares e amigos, testemunhas, e possíveis suspeitos. Além disso, as autoridades analisam agora imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos de onde o crime aconteceu.

Ramos foi sequestrado dentro da própria empresa e, segundo informações da Polícia, estava trabalhando quando os criminosos invadiram o local e deram início a ação de roubo e sequestro. Seu carro, uma BMW X1, de cor branca e placas NRH 6996, foi levado pelos suspeitos, que não teriam usado máscaras.

Stringueta conta que até agora não houve pedido de resgate, e por isso, a hipótese do  sequestro será analisada como ‘restrição de liberdade’. “Agora estamos trabalhando com todas as possibilidades. No caso do sequestro, chamamos assim quando não há pedido de dinheiro envolvido. Se isso tivesse acontecido, poderíamos classificar como  extorsão mediante sequestro”, explicou. 
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