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Presidente da Câmara faz BO e cobra prejuízo de manifestantes e do Sindimed
Da Redação - Laíse Lucatelli
O presidente da Câmara de Várzea Grande, Jânio Calistro (PMDB), lamentou o tumulto ocorrido no prédio do Legislativo na noite desta quarta-feira (21), após a sessão que aprovou a contratação de uma Organização Social de Saúde (OSS) para gerir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipase.
Leia mais:
Revoltados, manifestantes quebram porta de vidro da Câmara e 18 são detidos; fotos e vídeos
Em nota, ele informou que registrou Boletim de Ocorrência (BO) ainda na noite de quarta, e vai cobrar responsabilização criminal e cível dos envolvidos. Janio quer cobrar os prejuízos ao patrimônio público, já que a porta de vidro da Câmara foi quebrada. Ele anunciou que vai processar, entre outros, o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), que seria um dos responsáveis pelo ocorrido, já que mobilizou manifestantes para acompanhar a votação.
“Diante dos fatos absurdos e violentos, a Câmara Municipal de Várzea Grande esclarece que, ontem mesmo, registrou Boletim de Ocorrência, pois, o ato de vandalismo é considerado crime e os responsáveis responderam pelas penas impostas por lei. Além disso, a Câmara irá responsabilizar civilmente para que os responsáveis paguem a conta dos prejuízos causados. Também irá acionar o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso – Sindimed/MT, tido como um dos responsáveis pelo ato”, diz trecho da nota.
O vereador condenou a atitude de alguns manifestantes, tachando de “puro vandalismo”, bem como as agressões sofridas por equipes de jornalismo. “Sou favorável à manifestação democrática, mas repudio a violência física e patrimonial”, declarou Calistro.
A votação do projeto que autoriza a contratação de OSS foi acompanhada por manifestantes contrários ao modelo. Revoltados com a aprovação do texto, alguns deles quebraram a porta de vidro da Câmara. A Polícia Militar e a Guarda Municipal acabaram detendo 18 pessoas envolvidas no tumulto, entre eles, a presidente do Sindimed, Eliana Siqueira, que foi liberada mediante pagamento de dois salários mínimos e vai responder por desacato. Não há registro de feridos.
Outro lado
A reportagem do Olhar Direto tentou contato por diversas vezes com a presidente do Sindimed, Eliana Siqueira. Porém, ela não atendeu às ligações para seu celular. A secretária do sindicato informou que Eliana não poderia atender aos telefonemas porque estava de plantão.
O advogado do Sindimed, Bruno Álvares, afirmou que o sindicato não tem qualquer responsabilidade sobre os prejuízos causados ao prédio da Câmara. "Algumas pessoas se excederam durante a manifestação, e depredaram o prédio. Não sei quem são essas pessoas, mas não são membros do Sindimed. É direito do presidente da Câmara buscar a reparação dos danos, mas o sindicato não pode ser responsabilizado pela ação individual de terceiros", disse.
Leia a nota da assessoria da Câmara na íntegra:
O Presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, vereador Jânio Calistro do Nascimento (PMDB) lamenta sobre o tumulto ocorrido após a sessão ordinária ocorrida na noite desta quarta-feira (21).
Calistro condenou veemente a atitude de alguns manifestantes na ocasião, o que considerou como ‘puro vandalismo’.
Sobre as agressões contra as equipes de reportagens que faziam cobertura na sede do Poder Legislativo Municipal, principalmente, a da TVCA, Calistro disse lamentar que isso tenha acontecido.
“Sou favorável à manifestação democrática, mas repudio a violência física e patrimonial”, declarou o peemedebista.
Diante dos fatos absurdos e violentos, a Câmara Municipal de Várzea Grande esclarece que, ontem mesmo, registrou Boletim de Ocorrência, pois, o ato de vandalismo é considerado crime e os responsáveis responderam pelas penas impostas por lei.
Além disso, a Câmara irá responsabilizar civilmente para que os responsáveis paguem a conta dos prejuízos causados. Também irá acionar o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso – Sindimed/MT, tido como um dos responsáveis pelo ato.
Assessoria de imprensa
Atualizada às 15h29.
Leia mais:
Revoltados, manifestantes quebram porta de vidro da Câmara e 18 são detidos; fotos e vídeos
Em nota, ele informou que registrou Boletim de Ocorrência (BO) ainda na noite de quarta, e vai cobrar responsabilização criminal e cível dos envolvidos. Janio quer cobrar os prejuízos ao patrimônio público, já que a porta de vidro da Câmara foi quebrada. Ele anunciou que vai processar, entre outros, o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), que seria um dos responsáveis pelo ocorrido, já que mobilizou manifestantes para acompanhar a votação.
“Diante dos fatos absurdos e violentos, a Câmara Municipal de Várzea Grande esclarece que, ontem mesmo, registrou Boletim de Ocorrência, pois, o ato de vandalismo é considerado crime e os responsáveis responderam pelas penas impostas por lei. Além disso, a Câmara irá responsabilizar civilmente para que os responsáveis paguem a conta dos prejuízos causados. Também irá acionar o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso – Sindimed/MT, tido como um dos responsáveis pelo ato”, diz trecho da nota.
O vereador condenou a atitude de alguns manifestantes, tachando de “puro vandalismo”, bem como as agressões sofridas por equipes de jornalismo. “Sou favorável à manifestação democrática, mas repudio a violência física e patrimonial”, declarou Calistro.
A votação do projeto que autoriza a contratação de OSS foi acompanhada por manifestantes contrários ao modelo. Revoltados com a aprovação do texto, alguns deles quebraram a porta de vidro da Câmara. A Polícia Militar e a Guarda Municipal acabaram detendo 18 pessoas envolvidas no tumulto, entre eles, a presidente do Sindimed, Eliana Siqueira, que foi liberada mediante pagamento de dois salários mínimos e vai responder por desacato. Não há registro de feridos.
Outro lado
A reportagem do Olhar Direto tentou contato por diversas vezes com a presidente do Sindimed, Eliana Siqueira. Porém, ela não atendeu às ligações para seu celular. A secretária do sindicato informou que Eliana não poderia atender aos telefonemas porque estava de plantão.
O advogado do Sindimed, Bruno Álvares, afirmou que o sindicato não tem qualquer responsabilidade sobre os prejuízos causados ao prédio da Câmara. "Algumas pessoas se excederam durante a manifestação, e depredaram o prédio. Não sei quem são essas pessoas, mas não são membros do Sindimed. É direito do presidente da Câmara buscar a reparação dos danos, mas o sindicato não pode ser responsabilizado pela ação individual de terceiros", disse.
Leia a nota da assessoria da Câmara na íntegra:
O Presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, vereador Jânio Calistro do Nascimento (PMDB) lamenta sobre o tumulto ocorrido após a sessão ordinária ocorrida na noite desta quarta-feira (21).
Calistro condenou veemente a atitude de alguns manifestantes na ocasião, o que considerou como ‘puro vandalismo’.
Sobre as agressões contra as equipes de reportagens que faziam cobertura na sede do Poder Legislativo Municipal, principalmente, a da TVCA, Calistro disse lamentar que isso tenha acontecido.
“Sou favorável à manifestação democrática, mas repudio a violência física e patrimonial”, declarou o peemedebista.
Diante dos fatos absurdos e violentos, a Câmara Municipal de Várzea Grande esclarece que, ontem mesmo, registrou Boletim de Ocorrência, pois, o ato de vandalismo é considerado crime e os responsáveis responderam pelas penas impostas por lei.
Além disso, a Câmara irá responsabilizar civilmente para que os responsáveis paguem a conta dos prejuízos causados. Também irá acionar o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso – Sindimed/MT, tido como um dos responsáveis pelo ato.
Assessoria de imprensa
Atualizada às 15h29.