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Notícias / Picante

Paixão manobrada

Da Redação


Vítima de uma manobra interna que o fez sangrar politicamente durante meses, o presidente do Mixto, Paulo Cesar Camargo Gatão, vai deixar o comando da agremiação em dezembro, quando terminar a Copa Federação. Ele resistiu o quanto pôde, por amor ao Tigre de Cuiabá, mas sucumbiu a estocadas sórdidas dos grupos políticos que dominam o clube há décadas e têm contribuído para seu “apequenamento”. Sua situação se agravou quando perdeu o apadrinhamento do presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Júlio Pinheiro (PTB), e rompeu com o Conselho Deliberativo. Gatão lutou muito e, por amor ao Mixto, se esforçou para fazer o melhor como presidente, dentro de suas limitações. Dono de uma torcida apaixonada, o Mixto merece mais respeito dos que militam no esporte mato-grossense e, principalmente, daqueles tramaram para a queda de Paulo César Gatão. De qualquer forma, o desrespeito à instituição chamada Mixto Esporte Clube é repugnante e lamentável sob todos os aspectos.

 
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