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Notícias / Picante

Ano eleitoral

Da Redação

Como nada é gratuito em ano de eleição, a Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá mandou a consultoria jurídica estudar Projeto de Resolução que corta o ponto de parlamentares faltosos às sessões ordinárias, desde que garanta  à minoria o direito à obstrução. A cada sessão ordinária em que deixar de votar mais da metade dos projetos em pauta o vereador corre o risco de perder em torno de R$ 470,00 do seu salário, de R$ 15 mil por mês. A Câmara de Cuiabá realiza duas sessões ordinárias por semana e em media oito por mês. Em verdade, trata-se de uma estratégia para tentar melhorar a imagem do Poder Legislativo da Capital, principalmente em 2016, ano em que quase todos os 25 vereadores vão disputar a reeleição. É mais ou menos o que acontece em todo ano eleitoral: medidas de impacto para agradar, óbvio, "sua excelência", o eleitorado.
 
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