Caso não encontre mecanismos para realinhar as tabelas da Planta Genérica de Valores, essencial à base de cálculo do Imposto Predial, Territorial Urbano (IPTU), para vigência em 2016, a Prefeitura de Cuiabá vai ter dificuldades para manter os investimentos, em andamento. O dinheiro que seria arrecadado a mais com o aumento do IPTU, projetado em mais de R$ 15 milhões, seria o ponto de equilíbrio dos projetos em execução, pela municipalidade, como o Porto Cuiabá e o Programa Novos Caminhos, entre outros. A Planta Genérica  obedece ao valor venal do imóvel calculado em 2010. Na queda-de-braço de alguns vereadores, a Câmara de Cuiabá deixou de dar uma colher de chá para a administração Mauro Mendes e, num contexto ampliado, para a Capital.  É evidente que ninguém defende aumento de impostos, mas é essencial que os vereadores pensem primeiro em Cuiabá e, depois, em seus projetos reeleitorais.