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Diretor afirma que investigação sobre morte de bebê será feita, mas fala de perdão judicial para casos excepcionais

Da Redação - Patrícia Neves

A situação dramática como a vivenciada pelo delegado Geraldo Gezoni, que atua na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e perdeu o filho de dois anos na tarde de terça-feira, 26, em Cuiabá, deve ser  enquadrada para  receber o perdão judicial.   A criança  foi esquecida no carro durante a tarde e terminou falecendo após ser levado para o pronto-atendimento da Unimed, instalado na avenida Barão de Melgaço, já por volta das 18h.

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O diretor da Polícia Civil de Mato Grosso, Adriano Peralta, explicou que os procedimentos de praxe serão instaurados para que todas as circunstâncias envolvendo o fato sejam devidamente apuradas.
 
No entanto, pondera que o perdão judicial é previsto em legislação no  Brasil para casos excepcionais, com esse. “É uma medida aplicada quando a pena [da perda do filho], o sofrimento é muito maior que a pena a ser aplicada”.
 
Sem detalhar a situação, o delegado ponderou Geraldo Gezoni é um delegado extremante atencioso. “Ele estava trabalhando. Envolvido em uma diligência”, informou. 
 
As informações apuradas revelam que o menino deveria ter sido levado para o berçário, mas foi esquecido no veículo. O corpo da criança, um menino, será velado na Capela Jardins, em Cuiabá.
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